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Autor: | Inspector |
E-mail: | não-disponível |
Data: | 25/MAR/2004 12:40 AM |
Assunto: | Re: Employee of Wall Street Institute |
Mensagem: |
Dear Employee, Desculpe-me pelos meus comentários e saiba que torço por você. Você realmente é uma boa pessoa - o que é evidente pelo teu empenho em ajudar os alunos, mesmo diante da certeza de ver sua escola saindo do mercado. Segue a matéria do link que você enviou: Sócio se defende de acusações e afirma estar surpreso O sócio da escola de inglês Wall Street Institute, Luiz Cabral, apontado pelos funcionários da instituição como dono foragido, afirmou que não responde mais pela escola desde novembro do ano passado, quando renunciou ao cargo, e que possui apenas 1% do negócio. Cabral foi localizado em Lisboa pela reportagem do portal TudoParaná na noite desta sexta-feira. Esta semana a Wall Street, que tem estabelecimentos em sete cidades brasileiras, fechou as portas das quatro unidades de Curitiba sem dar satisfações a funcionários e alunos. Cabral explicou que em 1995 fundou a Wall Street em Portugal e abriu 38 centros no paÃs. Seis anos depois, o empresário vendeu a escola para a americana Sylvan, que atua em sistema de franquia. A convite do dono da empresa espanhola Unileader, Cabral entrou como sócio da escola, com 1% do negócio, pois para que o centro pudesse ser aberto no Brasil, deveria haver dois sócios e a exigência era de que um dos administradores fosse nascido no paÃs. Nesse caso, 99% da Wall Street é de domÃnio da Unileader. "A Sylvan propôs nos vender centros de São Paulo e comecei, como administrador, a ser contra a compra, pois desviava do projeto que era estar centrado no Sul", justifica. Cabral conta que os investimentos seriam muitos grandes. Como sócia majoritária, a Unileader não deu ouvidos à opinião de Cabral e fechou o negócio, foi quando teriam começado os desentendimentos entre as partes. Em virtude desses confrontos de interesse, Cabral decidiu deixar a empresa e voltar para Lisboa, onde mora há 20 anos com a famÃlia. "Comuniquei por escrito que estava me desligando por completo da sociedade e solicitei minha substituição como gerente", diz. Cabral, então, "emprestou" seu nome como gerente até que a Unileader encontrasse outra pessoa para ocupar seu lugar, para que não houvesse um bloqueio da empresa. Porém, nomeou três procuradores, funcionários da empresa em Curitiba e São Paulo, para que respondessem por ele nesse perÃodo. A substituição da gerência não foi realizada até hoje, conta ele. Segundo Cabral, as vendas estavam sendo insuficientes e, pouco antes de deixar o Brasil, a Unileader pediu um empréstimo de R$ 1 milhão para que funcionários e fornecedores não fossem afetados. "Minha preocupação era que todos recebessem. Quando deixei a empresa ela não devia nada para ninguém. Fiquei surpreso quando recebi a notÃcia por parte de um dos funcionários de que a situação estava um caos e a escola para fechar". Cobrança Assim como os funcionários e alunos, o empresário também cobrou da Unileader pelo menos um comunicado sobre o que estava acontecendo. "Esta é uma situação concreta de má fé", diz. Cabral afirmou que soube da notÃcia do fechamento da Wall Street por meio de publicações da Gazeta do Povo e do TudoParaná enviadas por seus advogados. Alguns funcionários da escola afirmaram em depoimento na última quinta à delegada Vanessa Alice, responsável pelas investigações na Delegacia de Estelionatos de Curitiba, que Cabral seria o dono da Wall Street e que estaria foragido na Europa. Vanessa, então, disse que os sócios seriam localizados e indiciados por estelionato. Cabral se defendeu e rebateu, afirmando que está à disposição da delegacia para qualquer esclarecimento. "Eu sou o primeiro a me prontificar a prestar a declaração que a delegada quiser para provar com meus advogados a verdade. Basta ela me convocar que eu pego o primeiro vôo para o Brasil". Cabral informou que tenta falar com o responsável legal pela Unileader, Xavier Vila, há três dias por meio de um telefone celular de Barcelona, mas não é atendido. A reportagem do portal também tentou entrar em contato com Vila, mas ele não foi localizado. Ana Carolina Nery - TudoParaná Fonte: http://tudoparana.globo.com/noticias/parana/n-66299-index.html |