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Autor: | Oi |
E-mail: | não-disponível |
Data: | 11/MAR/2011 5:14 AM |
Assunto: | Dar aulas no exterior |
Mensagem: |
Sidney, Em geral a pós não conta porque o que conta nos EUA é a titulação oficial obtida no curso de graduação de 4 anos, que inclusive é submetido a uma empresa recomendada e escolhida pela própria universidade para fazer uma equiparação, não uma revalidação, mas sim uma equiparação dos estudos -- tal empresa emite um atestado de conclusão da graduação reconhecido daí pela universidade americana. Em seguida, é preciso realizar o exame chamado GRE, a pontuação máxima é de 1.600 pontos ( sendo duas partes de 800 pontos ). Hoje para ser aceito num mestrado americano é preciso ter no mínimo 1.000 pontos no GRE. Como comentei antes, hoje em dia sobra professor nos EUA, há muitos americanos qualificados, cursando mestrado, se candidatando para os empregos. Por isso sem estudar em universidade americano, no nível de bacharelado, seria muito difícil, com bacharelado estrangeiro conseguir um emprego nos EUA. Outra opção seria se tornar professor universitário no Brasil e daí fazer um mestrado no Brasil e se candidatar para um programa de doutorado internacional patrocinado pelo CAPES. O candidato de doutorado nos EUA é em sí um professor e ensina na universidade americana e recebe como professor assistente -- hoje em dia um professor assistente ganha em média uns 17.00 a 20.00 dólares por hora, e a carga horária é muito curta -- esse valor é muito pequeno se comparado ao salário de um PhD com "tenure" ( professor titular, por contrato, quase equivalente a um professor concursado no Brasil ). O melhor caminho é cursar mestrado no Brasil, passar em concurso e daí pegar bolsa do CAPES e cursar doutorado fora, isto é se for seu desejo morar no exterior e ser professor universitário no exterior. |