English Made in Brazil
---------     E  D  U  C  A  T  I  O  N  A  L     S  I  T  E    ----------
 ----------------------------------------------------------------------------------
Schütz & Kanomata - ESL
NATIVE SPOKEN ENGLISH
 PATROCINADOR

PERGUNTAS  E  RESPOSTAS  DE  SETEMBRO 96  A  MARÇO 97
Este foro é aberto ao público. Todos são convidados a perguntar, questionar, divergir, opinar, ou esclarecer. Mande suas consultas e opiniões para um dos endereços abaixo e nós responderemos com a maior brevidade possível. As mensagens de interesse geral, juntamente com as respostas, serão publicadas com o nome do autor.

As opiniões aqui emitidas não são de responsabilidade do patrocinador deste site.

Conheça aqui a equipe do English Made in Brazil


Q #30: My penfriend wrote this in his last letter: fill out taxes. What does it mean?
Laerte J. Silva <englan*inetminas.estaminas.com.br> Mar 23, 97
 
A: Fill out means to write information on a form, like an income tax return, for example. It is a synonym of fill in or complete, quite common in American English.
Q #29: I've heard that the correct pronoun for ship is "she" not "it". It sounds strange! Is it true?
NANA - Adriana Scarpari <adriana.scarpari*merconet.com.br> Mar 15, 97
 
A: Yes, it is correct. Also for countries the use of she denotes patriotism, and for animals the use of he or she denotes affection better than it, and occurs frequently.
Q #28: Caro pessoal do EMB,
Como se diz o símbolo @ em inglês, estava no telefone e não sabia dizer "arroba" em inglês. Espero que possam me ajudar.
Sandro Fenelon - Belo Horizonte-MG <sfenelon*net.em.com.br> Mar 14, 97
 
A: @ é usado em lugar da preposição at, que significa localização e é usado em endereços eletrônicos para designar a localização do endereço, o domínio em que o endereço se encontra.
Observe que nós aqui omitimos o símbolo @ dos endereços eletrônicas daqueles que visitam o nosso site para protegê-los contra a ação de pessoas mal-intencionadas que utilizam programas coletadores de endereços na internet para vendê-los a terceiros na forma de listas de e-mail para marketing eletrônico.
Q #27: Could you please tell me what is the correct form?
There were a lot of accidents last year, and there ___________ (be) a lot this year, too.
Thank you very much. - Luiz Henrique & Adriana Silva <lhccarmo*starnet.com.br> Feb 16, 97
 
A: Have been. Veja mais sobre o Perfect Tense aqui.
Q #26: Olá, sou o Marcelo de Bebedouro - SP. Tenho muita vontade de aprender o inglês falado e escrito. Estava fazendo um curso extensivo na Escola Fisk aqui da minha cidade, só que o aprendizado é lento. Resolvi então apartir dos conhecimentos que já tenho (principalmente vocabulário) tentar me virar sozinho, comecei a traduzir letras de músicas e revistas e também a escutar músicas acompanhando as letras. Concluindo... Queria uma dica ou sugestão sobre qual seria a melhor maneira de aprender inglês sozinho.
Marcelo Alves Machado (17) 342 - 5392 <mmachado*mdbrasil.com.br>
 
A: Prezado Marcelo.
Para nós não é novidade o fato de que cursinhos de inglês franqueados, atrelados a um plano didático rígido de lições e livros, não produzem o resultado desejado. Se você for aos EUA, Canadá ou Inglaterra e ficar por lá convivendo com pessoas, você assimila de forma muito mais completa em menos de seis meses, o que você não conseguiria nem em 3 anos de cursinho. Isto sem jamais pisar em uma sala de aula, sem grande esforço intelectual e sem decorar nada. Você desenvolve uma habilidade em inglês semelhante a esta habilidade natural de falar português talvez sem saber o que seja um sujeito oculto ou concordância nominal.
Você faz bem em escutar música. "Language is primarily speech", they say. Língua é um fenômeno essencialmente oral. Sua forma escrita é mera decorrência do fenômeno oral. Se a língua na sua forma oral estiver assimilada, você sabe o que é usual e correto sem precisar saber o porquê. Assim como na nossa língua materna. Este é o verdadeiro aprendizado de línguas. Isto, entretanto, só se consegue através do contato pessoal, direto com autênticos representantes da língua e da cultura. Pois não se trata apenas de formas linguísticas, mas de todo um conjunto de atitudes em sociedade que influenciam a maneira de pensar e de interagir. Por esta razão, embora você esteja correto em largar aquela marcha cadenciada de livro 1, 2 e 3, e buscar habituar seus ouvidos escutando música, falta o complemento fundamental: o contato com native speakers. Pois além da familiaridade passiva, é necessário exercitar o uso criativo das formas assimiladas. Procure pois fazer amizade com estrangeiros que tenham inglês como língua materna, de preferência. Junte um pouco mais de fundos à economia que você já faz em não frequentar o cursinho, e viaje! Esta é a grande dica.
Boa sorte, and keep in touch.

Q #25: Please, correct me if I am wrong: Use of in and at for space: I work in a bank (physical space, not necessarily on specific banking activities). I work at a bank (physical space, something direclty related to banking)
Laerte J. Silva <silj*inetminas.estaminas.com.br>
 
A: Laerte, I discussed the above with a 50-year-old British teacher, a 25-year-old American teacher and a 22-year-old Canadian teacher (see Equipe). We unanimously agreed that anybody in any situation can work in/at/for a bank. The 3 forms are synonymous.
A equipe do English Made in Brazil favorece um enfoque gramatical descritivo, isto é, analisar a língua na forma como ela é predominantemente usada e percebida por falantes nativos, nada além. Isto porque, do ponto de vista de quem procura alcançar plena habilidade funcional em inglês como língua estrangeira, este é o objetivo maior: falar o mais parecido possível com aqueles que representam o modelo ideal de performance, ou seja, falantes nativos com grau de instrução superior, de preferência de diferentes áreas geográficas.
Ricardo, Tony (UK), Penny (Canada) & Teresa (USA) - EMB
Q #24: How do we pronounce a word which is ended by "y", for instance, ashby /ashbi/ or /ashbay/?
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> January 13, 1997.

A: It may have something to do with the stressed syllable. In monosyllabic words or in polysyllabic words if the stressed syllable is the last, the pronunciation is likely to be /...ay/ as in by, my, sky or July. If the last syllable is not stressed, it's most likely to be /...iy/ as in family, funny and lobby.

You won't get much far, however, if you expect to find pronunciation rules based on spelling. There is no good correlation between spelling and pronunciation in English. In fact, many times the spellings of English words give no indication of their pronunciations, becoming even misleading and inducing the student toward incorrect pronunciation. Imagine a student who has just learned how to pronounce the word book /bUk/. He is very likely to say /blUd/ for blood instead of the correct /blâd/. Once corrected, he might apply the new rule and say /bât/ for boot /buwt/, or perhaps /mân/ for moon /muwn/, and so forth.

The examples are endless to demonstrate the extremely low correlation between spelling and pronunciation in English. Mazurkiewicz (Teaching about Phonics) offers an interesting comment on the subject:

D’Eugenio (Major Problems of English Phonology) finds an explanation for this:

Not only is the pronunciation of English difficult for foreign students of ESL, but also the English spelling is a real problem for all the English native speakers, especially for the young people going to Elementary School. Every native speaker of English is faced at an early age with a largely illogical spelling system for the language whose sounds they have already internalized.

See more about pronunciation on our pages:
Pronúncia
Interferência da Ortografia
Regras de Pronúncia
Vogais do Português e do Inglês
Regards, Ricardo - EMB
Q #23: When do we say theater or theatre?
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> January 13, 1997.

A: Theater is the American spelling, while the other is British.


Q #22: Parabéns pela home page. Minha dúvida é: Em que situações se utiliza a preposição To ou a For? Obrigado pela atenção.

Salim Schead <salim*iscc.com.br> Jan 4, 1997

A: Preposições são palavras de significado pouco claro e muito variável. São mais partículas funcionais do que palavras de conteúdo semântico. Entre o português e o inglês, as preposições não apresentam normalmente uma correlação muito estreita. Cobrem normalmente diferentes áreas de significado, sendo umas de uso mais amplo que outras.

Uma das dificuldades mais notórias é qual preposição usar em inglês, to ou for, quando em português a ideia seria expressa através da preposição para. Em geral, pode-se dizer que to está ligado à ideia de direção, movimento, correspondendo muitas vezes também à preposição a do português; enquanto que for está relacionado com a ideia de substituição ou intenção, correspondendo, às vezes, ao português por. Esta diferença de significado, entretanto, não é sempre clara. Mesmo assim, for e to não podem normalmente ser usados como sinônimos.

Frequentemente to e for introduzem o objeto indireto, e é neste caso que as duas preposições normalmente correspondem ao português para. Objeto indireto em inglês é sempre um nome ou pronome que precede ou sucede o objeto direto nos verbos transitivos. Quando posicionado antes do objeto direto, não vem acompanhado de preposição. Quando posicionado após o objeto, virá invariavelmente acompanhado da preposição to ou for. Neste caso, a preposição certa dependerá do verbo, não havendo regra para isso. Observe os seguintes exemplos:

TO VERBS
FOR VERBS
I gave a present to him. = I gave him a present.
I’ll show the figures to you. = I’ll show you the figures.
He sold a car to me. = He sold me a car.
He sent a letter to Mary. = He sent Mary a letter.
Can you lend this book to me? = Can you lend me this book?
Let me buy a present for you. = Let me buy you a present.
I got some food for you. = I got you some food.
She made a sandwich for me. = She made me a sandwich.
Did she cook dinner for you? = Did she cook you dinner?
Can you do a favor for me? = Can you do me a favor?

Existem também verbos que só aceitam o objeto indireto quando acompanhado de preposição. Exemplos:

TO VERBS
FOR VERBS
The teacher said "Good morning" to the students.
He’s going to introduce Mary to his family.
I already explained the project to the staff.
Mr. Cole described the new house to his wife.
I sometimes speak English to (with) my wife.
Can you carry the suitcases for me?
Could you open the door for me?
He asked the bank teller to cash a check for him.
Doctors like to prescribe medicine for the patients.
She is going to prepare the meal for the guests.

Na verdade, quase qualquer verbo aceita o adjunto preposicional for. São portanto ilimitadas as possibilidades de FOR VERBS neste segundo grupo. Observe-se que mesmo os TO VERBS, além de aceitarem o objeto indireto precedido pela preposição to, também aceitam o adjunto preposicional for, porém com outro sentido. Ex:

I sent a letter to Mary.
I sent a letter for Mary.

No primeiro exemplo, Mary mora noutro lugar e eu lhe escrevi mandando notícias. No segundo exemplo, Mary escreveu uma carta para alguém, estava talvez muito ocupada para ir ao correio, e eu fui em lugar dela.

O verbo to go ocorre frequentemente associado a preposições. Observe-se os dois grupos abaixo:

GO TO EXPRESSIONS
GO FOR EXPRESSIONS
go to work
go to school
go to bed
go to church
go to town
go to court
go to hell
go to Porto Alegre
go to the bank, go to the office, etc.
go for a walk
go for a ride
go for a drive
go for a beer
Ricardo - EMB
Q #21: Can we answer "Thank you" with "not for that"?
Laerte J. Silva <silj*inetminas.estaminas.com.br> Dec 27, 96
 
A: What if I answer in Portuguese: - Você é bem-vindo sempre que ... when you say something like "muito agradecido"? Although it's not what people usually say, if we are native speakers we can be creative without being wrong. However, if we are not native speakers, it's better to stay in the mainstream. I would never teach Brazilian EFL students "not for that" when we have a number of expressions that sound better like: You're welcome. Don't mention it. Not at all. It's my pleasure. That's OK.
Q #20:
What is correct or what is the difference between common sense and good sense?
Laerte J. Silva <silj*inetminas.estaminas.com.br> Dec 27, 96
 
A: They are synonyms. However, if you like to be very precise, common sense has a connotation of general good perception and good judgement, based on intuition and common to all mankind, while good sense - not used so often - has the meaning of prudence.
Ricardo - EMB
Q #19: Can you please send me a complete list of phrasal verbs and the most used slangs of American English?
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> Dec 24, 96
 
A: Phrasal verbs and prepositional verbs, you can find them in many grammar books. You'll find a list of both on our page: Multi-Word Verbs. You may want to take a look also at Make, Do, Take and Get for a very complete list of make, do, take and get expressions.
Concerning American slang, the list can be very big. You can actually find dictionaries of idioms. The one we happen to have is: A Dictionary of American Idioms by Adam Makkai, M.T.Boatner and J.E.Gates, published by BARRON'S 1995 New York, with over 8,000 idiomatic words, expressions, regionalisms, and informal English expressions. You can probably find many others in any internet library or bookshop. Try this one: http://www.amazon.com/. You can order books on line.
Regards, Ricardo - EMB
Q #18: Ain't
I just want to know when and how this Black Expression is used: ain't. Is this a kind of slang or is it generally used?

Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> Dec 24, 96

A: Ain't corresponds primarily to am not, isn't, aren't. It can also be used in place of hasn't and haven't. Although disapproved by many and more common in less educated speech (not only blacks), it is used in conversation in most parts of the U.S. especially in the phrase Ain't I.
The use of the word is widely considered to be sub-standard and so unacceptable. In other words, while poorly educated rural people and people from poorer urban districts (of any color) will use ain't, for all intents and purposes those with university education will use the correct form instead.
In British English the form Aren't I can be used for am not, but with some feeling of awkwardness. Aside from that, there is no generally acceptable contracted form for am not.
Rock music lyricists also use ain't because they think that it makes their songs seem more honest and authentic, but probably they would not use the word at a restaurant, in a store or elsewhere in their daily life.
Regards,
Ricardo and Dale Bricker - EMB
Q #17: Hello there!!! Well, I've got a problem and I think you guys might be able to help me. Since I haven't found any dictionaries that help me to find compound words such as infra-estrutura, can you help to say it in English?

Felipe Prawer Peccin <fpeccin*plug-in.com.br> Dec 12, 96

A: Hi Felipe.
Around 60% of the English vocabulary comes from Latin, and this percentage is certainly bigger in the technical and scientific areas. Latin origin means similarity to Portuguese. So, in any good dictionary you'll find the word infrastructure which, depending on the context, can be a synonym of framework, substructure, groundwork or foundation.
As for dictionaries, I recommend a monolingual Merriam-Webster for American English and the Oxford for European English. The bigger, the better they are.
Regards, Ricardo - EMB
Q #16: When should I pronounce th with a /z/ or /d/ sound? I mean, when should I put the tongue between my teeth and when shouldn't I? It is when the next word begins with a vowel or consonant?

Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> Dec 10, 96

A: The grapheme th in English corresponds to two different phonemes, but the articulation of both is always interdental. That is, the tongue position is always between the front teeth or touching the upper front teeth. They are called interdental fricatives and can be voiced or voiceless:

They are different phonemes represented by the same grapheme, and there is no rule to explain in what situation each one occurs.
Sincerely, Ricardo - EMB
Q #15: Can I say peoples? I know people means a great number of people(?) together.

Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> Dec 10, 96

A: We can say that, in colloquial language, people is the plural of person. It is already plural, so you don't usually say peoples. It does not mean however that you'll never see the word in the plural. If you are talking about the peoples (different kinds of people) of the Pacific Islands, for instance, you can use the plural form. The same is true for the uncountable nouns. Uncountable nouns are words that are not normally used in the plural. See below:

COMMON UNCOUNTABLE NOUNS CONTRASTING WITH PORTUGUESE:
INGLÊS
PORTUGUÊS
information
knowledge
interest
advice
equipment
furniture
vacation
fruit
bread
medicine
software
informações
conhecimentos
juros
conselhos
equipamentos
móveis
férias
frutas
pães
remédios
programas de computador
O fato de estes substantivos do inglês estarem aqui relacionados como uncountable, não significa que os mesmos não possam jamais ser usados no plural. Significa apenas que normalmente, em linguagem coloquial, no inglês moderno, não são usados no plural.
Regards, Ricardo e Allan Caetano- EMB
Q #14: Caros senhores, Existem cursos S&K no Rio? Se a resposta for positiva, por favor, indiquem-me os endereços e números de telefone. Um abraço.

Jô Galazi - <galazi*ax.apc.org> Dec 06, 96

A: Prezado Jô
Infelizmente nossos patrocinadores não têm uma escola filiada no Rio. Se souberes de alguém interessado em montar uma, por favor coloque em contato conosco. A ideia de uma rede de franquias com franqueados presos a cláusulas contratuais rígidas, dependendo totalmente do franqueador e eternamente pagando-lhe comissões, na verdade não é o que nossos patrocinadores defendem. Eles pensam que um plano de consultoria, através do qual seja fornecido todo apoio e conhecimento necessários para a montagem e manutenção de uma escola inspirada em language acquisition, igual à S&K, e ao mesmo tempo proporcionando maior autonomia ao novo associado, é mais viável e barato.
O preço de um plano de consultoria nesses moldes é muito inferior ao de franquias e a garantia de sucesso, muito maior.
Veja aqui mais detalhes a respeito.
Abraços. Ricardo - EMB

Q #13: We are a Language Academy and we are desperately in need of some information about Robert J. Dixon books. If you can help us we wiil be very pleased. Sincerely,

Cristina Sotelo - <aliancac*afrodite.netyou.com.br> - Aliança Cultural - Nov 30, 96

A: Dear Cristina
I think I've seen ESL textbooks by Robert J. Dixon. Are they good? You can probably find them in any internet library or bookshop. Try this one: http://www.amazon.com/ You can order books on line. Good luck.
Sincerely, Ricardo - EMB

Q #12: Thank you for answering my question so promptly. The problem is that I am an English teacher. I teach cursinho. I agree with the usual and unusual thing, but you know, in the vestibular test there is no usual and unusual. Unfortunately, there is only correct or incorrect. What should I say in this case?
I am sitting ______ an armchair. a) on; b) in
Or should I say they will never ask such a question?
Thank you,
L.Henrique.

Luiz Henrique & Adriana Silva - <lhccarmo*starnet.com.br> Nov 28, 96

A: Hey Luiz
Whether entrance exams questions are intelligent or not, depends on the people making them. I wish they would always consult with native speakers. In fact, I wish the whole foreign language teaching community, not only in Brazil, would share Chomsky's ideas and look at languages differently. In the case of your question, the "right" answer should be IN.
Good luck in your job. Ricardo - EMB

Q #11: Hello ! My name is L.Henrique and I have a question. Which is the correct preposition? I am sitting in a chair. or I am sitting on a chair. Thank you,

L.Hejrique. - <lhccarmo*starnet.com.br> - Nov 28, 96

A: Hi L. Henrique
When we talk about language we don't like to use in our school the adjectives right and wrong nor correct and incorrect, but rather usual and unusual. You can see what I mean when you look at your native language. Which is the correct: Eu vou no cinema ou Eu vou ao cinema. I know the second one is grammatically more correct, but who cares? Especially if you are a foreigner learning Portuguese, you just want to learn the way people speak.
Well, it sounds better to me and to two American native speakers I am sitting in a chair, but I wouldn't say the other form is wrong. It depends on the kind of chair you are talking about. If it's a big and fluffy armchair, you should certainly say in a chair. Another native speaker from Canada gave me the following explanation: "To me, it's not a question of the 'correct' or 'grammatical' answer. Sitting 'on' the armchair means sitting on the back or arm of the chair, in other words not the usual manner of using the armchair. Sitting 'in' the armchair means sitting normally on the cushion of the armchair. The two phrases have distinct meanings."
Sincerely, Ricardo - EMB
Q #10: S&K, I'm looking for some tongue twisters to teach my students. Do you happen to know where I could find some? Thanks a bunch!

Lusieni Diel <ludiel*ez-poa.com.br>

A: Hi Lusieni
Thank you for the message. If you type "tongue twister" on a search site like Google or AltaVista, you'll find a very large number of sites with all kinds of tongue twisters. Here is one: Thinks.com.
Ricardo - EMB

Q #9: Hi. My name's Luis Alfredo. I'm from Belo Horizonte, MG. I was reading the lyrics of this song, the other day, and I found a sentence which reads: "... morphine city slippin' dues down to see that I don't even care to shake these zipper blues ...". It is sort of weird, though if you know what on earth this could mean, please let me know. Thanks a million! You can find me at: <assis*bis.com.br>
 
A: Hey Luis,
We can see that slippin' dues rhymes with zipper blues. To shake something = get rid of something. Zipper blues = something related to drug addiction. To slip = to give, to pass.
Aside from that we have no idea of what it means - I checked with four Americans native speakers ranging in age from 23 to 32. When it comes down to poetry or lyrics, you just interpret by feeling. Anyway, send us the rest of the song. A wider context might give us a better clue.
Keep in touch,
Ricardo - EMB

From Ricardo Nakaoka, on Aug 8, 2007:

Hello, Ricardo!
 
Eu gostaria de fazer apenas uma pequena correção no e-mail em que você ajudou o Luiz Alfredo, de Belo Horizonte, em relação à letra da música '1979', do Smashing Pumpkins. Lá ele pergunta o significado de "zipper blues".
Zipper blues viria a ser um sentimento de depressão causado por mudanças constantes, por nunca parar em um lugar só (infelizmente, eu tenho isso....), um tipo de "complexo de cigano".
Aí vai a definição encontrada no site www.urbandictionary.com:
 
ZIPPER BLUES
A depressed feeling one gets from constantly having to move around or not being able to stay in one place. Comes from having to always zip up ones jacket because they always have to leave. Depression caused by successive movement and not being able to settle in one place. Frustration caused by constant mobility and inability to maintain a residence.

Amy's fifth move in one year caused her to experience zipper blues.

Fora isso, tem a questão de slippin' dues. Nesse caso, 'slip' realmente seria passar, e 'due' seria 'taxa', ou seja, um tipo de pedágio ou tarifa.

Espero ter ajudado.
Ricardo


Q #8: Ricardo, necessito da sua ajuda. Estou terminando este ano a faculdade de adm. de empresas e queria estudar e trabalhar a partir do ano que vem nos EUA. Poderia me auxiliar nisso?
Agradeço desde já,

Simone Pires Pereira <simonep*dce03.ipt.br>

A: Oi Simone
Educação é considerada artigo de exportação nos EUA. Quer dizer, se você tiver dinheiro para pagar, você compra. E em geral é artigo de excelente qualidade. Nada se compara a uma boa universidade americana. São talvez as melhores do mundo. Mesmo as de menor reputação são ótimas quando comparadas com a maioria das universidades brasileiras. Agora, trabalhar já é outra história.
Em primeiro lugar, seria ilegal. Digamos que você não se preocupe com esse detalhe, mesmo porque não há fiscalização. Ainda assim, haveria uma certa dificuldade para arranjar um emprego, na verdadeira acepção da palavra. O que podes conseguir são alguns part-time jobs. Quando eu estudava na Arizona State University, fiz alguns bicos como fazer faxina na casa de um dos meus professores, substituir de vez em quando um amigo meu na entrega de jornais, digitar endereços no computador de um professor que não tinha tempo para isso, etc. O mais correto, entretanto, seria, uma vez matriculada numa universidade, arranjar um emprego no campus. Isto não é ilegal, embora o pagamento não seja dos melhores. Se tiveres que custear teus estudos e custo de vida com um emprego desses, vai ser difícil. Lembre-se ainda de que estudos superiores, principalmente mestrados e doutorados, exigem dedicação integral, tornando muito difícil ao aluno se dedicar a outra atividade em paralelo.
Outra possibilidade que você pode considerar são os estágios remunerados. Só que nesse caso, seria difícil estudar simultaneamente. Dê uma olhada na nossa página Estágios Remunerados no Exterior.
Ainda com relação a estudar, já que estás terminando teus 4 anos de faculdade, o teu próximo passo seria graduate school. Neste caso terás que provar tuas aptidões. Em primeiro lugar, vais precisar de um TOEFL score de 500 a 550, dependendo da universidade. Provavelmente terás que fazer também o GRE (Graduate Record Examination). Teus transcripts (histórico escolar) deverão ser traduzidos por um tradutor juramentado.
O primeiro passo é decidir o que vais estudar. Dá uma olhada na lista de fields of study da nossa página Mestrados no Exterior. Depois vais precisar de uma lista de universidades que oferecem este(s) programa(s). Podemos te fornecer isto. Então terás que te comunicar com cada uma delas para ver quais são os requirements e qual o custo de cada uma. A partir daí, poderás tomar decisões.
Este assunto é muito vasto. Não te descuida do teu inglês e começa escrevendo para as universidades para pedir informações.
Boa sorte - English Made in Brazil
Q #7: Hello!
Saudade em inglês é realmente I Miss You? Na tradução, I Miss you. Não é sinto sua falta! Sentir falta não me parece ser o mesmo que sentir saudades. Please, help me!
Gustavo Espeschit <yazigi*mrnet.com.br> - at 05:49 PM 10/9/96
 
A: Quando se trata de interpretar ideias across languages, there isn't always a perfect match. Especialmente quando as ideias a serem interpretadas estão relacionadas a peculiaridades culturais. Também sempre que uma palavra tiver um sentido vago, amplo, ou abstrato, we are in trouble. Se você estiver com saudade de sua garota, o mais próximo é dizer: I miss her. Ou melhor ainda seria arranjar outra garota :-).
However, se você estiver com saudades de casa (casa aqui é outra ideia vaga), digamos, de sua família, seu cachorro, seu carro, seus amigos, etc, você pode transmitir a mesma ideia dizendo: I'm homesick.
A correspondência entre línguas ocorre muitas vezes apenas no plano da ideia, e não necessariamente no plano das formas linguísticas usadas para representar essas ideias. Você pode não ter uma forma idêntica, abrangendo exatamente a mesma área de significado, mas pode sempre explicar de que se trata.
Para te divertires, diz em inglês: Eu fui passear. - Bem feito! - Isso não vale a pena. - Furei um pneu.
Para finalizar: dá uma olhada nos multiple-meaning words e nos idioms no nosso site.
Ricardo - English Made in Brazil
Q #6: I'm visiting your page and I read that any doubts or questions about English we could ask you. So, I have a terrible doubt.
As diferenças de pronúncias entre os vários tipos de inglês afetam em alguma coisa no caso de, por exemplo, uma viagem ao exterior ou a realização de um teste oral? Vou explicar: Meu inglês é acentuadamente britânico e eu vou ter que fazer um teste oral para conseguir uma vaga numa escola americana através de um programa de intercâmbio. Só que tenho medo do meu sotaque britânico atrapalhar em algo. Could you please help me?
GUSTAVO ESPESCHIT - <yazigi*mrnet.com.br> - at 05:37 PM 10/9/96
 
A: A forma mais provável de diferenças entre as pronúncias britânica e americana lhe afetarem, é no seu entendimento. Isto é, se seu inglês é acentuadamente britânico, é possível que você tenha um pouco de dificuldade nas primeiras semanas de convívio com norte-americanos para entendê-los, por não estar acostumado. Se sua pronúncia britânica for pura, sem grande interferência do português, não acredito que os americanos tenham dificuldades. Agora, isto tudo depende também da região dos EUA em questão, bem como do grau de instrução das pessoas com as quais estiveres em contato.
Se eu, gaúcho, fosse morar no interior do Ceará, certamente necessitaria de algum tempo para me habituar com o linguajar do nordestino. Entenda-se por linguajar, não apenas pronúncia de fonemas, acentuação tônica e entonação frasal, mas também expressões idiomáticas locais, diferenças de vocabulário mesmo, diferenças culturais etc. Portanto, um período de adaptação sempre é necessário para uma sintonia mais fina.
Até a próxima e boa sorte.
Ricardo - English Made in Brazil
Q #5: Qual a diferença entre as siglas ESL e EFL
?
Simone Marja Rodrigo, SCS
A: Embora quase sempre usadas como se fossem sinônimas, alguns autores apontam para uma diferença técnica entre essas siglas. ESL (English as a Second Language) refere-se ao ensino de inglês para estrangeiros que já vivem em país de língua inglesa e precisam aprimorar suas habilidades para melhor se integrarem à sociedade local. É também a sigla usada predominantemente nos Estados Unidos. EFL (English as a Foreign Language) tecnicamente refere-se ao ensino de inglês em países onde onde o inglês não é falado, como por exemplo o ensino de inglês no Brasil. É também a sigla usada predominantemente na Inglaterra. Hoje também já se fala muito em ESOL (English to Speakers of Other Languages) e EAL (English as an Additional Language), termos mais genéricos, que abrangem ambos os significados: de ESL e EFL.
Q #4: Países de língua inglesa
Em que países se fala inglês, ou em que países inglês é a língua oficial?
Greise Walter, Santa Cruz
A: Devido à forte expansão do inglês atualmente, fica difícil determinar-se com precisão quais os países em que a língua é falada. Praticamente no mundo inteiro se fala inglês, mas nos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul fala-se predominantemente inglês. Dizemos predominantemente porque se você for a Nova Iorque ou Miami, por exemplo, é capaz de encontrar gente que fale inglês pior do que você. No Canadá, você encontrará cerca de 30% da população (na província de Quebec) que fala francês como primeira língua.
Além dos países acima, existem muitos outros países menores e territórios em que o inglês desempenha um papel preponderante também. O relevante não é o número de países nem o fato de ter sido decretado ou não o inglês como a língua oficial, como no caso de muitos países africanos onde inglês também às vezes é língua oficial em paralelo às línguas locais, mas sim o número de pessoas que o falam. Estimativas recentes indicam que inglês é falado como língua materna por cerca de 400 milhões, como segunda língua, por outros 400 milhões de pessoas, e estimativas mais radicais, incluindo falantes com níveis de menor fluência e percepção, sugerem a existência atualmente de um total superior a um bilhão.
Aconselhamos o livro de David Crystal, English as a Global Language (Cambridge University Press) para um estudo completo sobre a importância e a distribuição geográfica do inglês no mundo de hoje.
Leia também O Inglês com a Língua do Mundo e A Presença do Inglês e do Português no Mundo.
Q #3: Como escolher uma boa escola para aprender inglês?
Julinho, Educar-se - SCS
A: Em primeiro lugar, não se deixe influenciar pela propaganda. Escola que gasta muito em propaganda acaba economizando em outra coisa. Em segundo lugar, questione o ensino padronizado em pacote e comercializado através de franquias. Habilidade sobre língua estrangeira depende de prática em situações reais de convívio; de contato com ambientes da língua e de sua cultura, de contato direto e pessoal com quem fala esta língua com naturalidade. Plano didático, regras gramaticais, são complementos interessantes mas pouco lhe ajudam a desenvolver a necessária habilidade. Portanto, não se influencie pelo nome da escola, mas sim pelo currículo do professor. Um bom instrutor não precisa ser um native speaker. Se for, melhor, mas não precisa ser. O importante é que tenha no mínimo 1 ano e meio de experiência em país de língua inglesa (TOEFL 600+). Pronúncia e entonação corretos são fundamentais para não transferir sotaque ao aluno. Deve ter habilidade em relações humanas e é desejável também que tenha noções sobre diferentes métodos de ensino de línguas e alguma experiência como instrutor. Os competentes normalmente trabalham por conta própria. Uma boa escola paga bem seus instrutores, exige uma graduação mínima do TOEFL, e normalmente publica o currículo completo de cada um, e lhes dá liberdade para se afastar do livro e improvisar na sala de aula. Poderíamos escrever um livro sobre esse assunto. O mais fácil talvez seja perguntar para alguém que já fala inglês bem.
Veja mais sobre esse assunto aqui: Como Escolher um Bom Programa de Inglês no Brasil.
Question #2: Home page é masculino ou feminino em Português?
Guto B., Educar-se
Answer: Você, na qualidade de falante nativo de português, é que resolve.
Question #1: Qual é a pronúncia correta de were, o passado do verbo to be? É igual a where?
Ana Lúcia Wehr, Santa Cruz do Sul. Setembro 1996.
 
Answer: Este é um erro de pronúncia muito comum. Where e were não têm a mesma pronúncia. Where rima com bear e when, ao passo que were rima com bird, fur, world, word e work. Isto vale tanto para o inglês americano como para o British. Pode parecer inacreditável para nós que temos pouca familiaridade com o inglês falado (e bem pronunciado). O fato é que não existe em inglês uma correlação confiável entre ortografia e pronúncia.

PERGUNTAS & RESPOSTAS:
ÍNDICE
JULHO 2005 - DEZEMBRO 2006  |  JANEIRO - JUNHO 2005
JULHO - DEZEMBRO 2004  |  JANEIRO - JUNHO 2004
JULHO - DEZEMBRO 2003  |  ABRIL - JUNHO 2003
JANEIRO - MARÇO 2003  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2002
JULHO - SETEMBRO 2002  |  ABRIL - JUNHO 2002
JANEIRO - MARÇO 2002  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2001
JULHO - SETEMBRO 2001  |  ABRIL - JUNHO 2001
JANEIRO - MARÇO 2001  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2000
JULHO - SETEMBRO 2000  |  ABRIL - JUNHO 2000
JANEIRO - MARÇO 2000  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 99
JULHO - SETEMBRO 99  |  ABRIL - JUNHO 99
JANEIRO - MARÇO 99  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 98
JULHO - SETEMBRO 98  |  JANEIRO - JUNHO 98
MARÇO - DEZEMBRO 97  |  SETEMBRO 96 - MARÇO 97

Mande suas consultas para um dos endereços abaixo e nós responderemos com a maior brevidade possível. As perguntas interessantes, juntamente com as respostas, serão publicadas com o nome do autor.

Menu Principal   |   Mensagens Recebidas do Público   |   Nossa Missão   |   Nossa Equipe