English Made in Brazil
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ARQUIVO 12 - PERGUNTAS  E  RESPOSTAS  DE  JULHO A SETEMBRO 2000

Este foro é aberto ao público. Todos são convidados a perguntar, questionar, divergir, opinar, ou esclarecer. Mande suas consultas e opiniões para um dos endereços abaixo e nós responderemos com a maior brevidade possível. As mensagens de interesse geral, juntamente com as respostas, serão publicadas com o nome do autor. Consultas em inglês serão respondidas em inglês; consultas em português serão respondidas em português.

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Conheça aqui a equipe do English Made in Brazil

Q #352: Gostaria primeiramente de parabenizá-los pelo site. Incrível, com todas as informações necessárias para quem tem interesse em aprender inglês. Sou acadêmica do curso de Administração de Empresas, estudo inglês em nível avançado, estou me preparando para fazer um MBA nos Estados Unidos no próximo ano e gostaria de receber informações sobre opções, custo desse curso e como conseguir ingressar em um. Gostaria de saber também a respeito do meu nível de inglês. Farei o exame TOEFL no próximo ano, mas a minha preocupação é se eu terei dificuldade em com as disciplinas para negócios, uma vez que abordam um conteúdo com inglês totalmente técnico. Não seria interessante, mesmo conseguindo a pontuação exigida no TOEFL, fazer alguns meses de inglês nos Estados Unidos antes de entrar na Universidade?
Um grande abraço e muito obrigada,
Ana Paula Rocha Ana <paularocha13*hotmail.com> Campo Grande/MS Sep 25, 2000

Q #351: Dear Ricardo,
I'm an English teacher in Rio, Itatiaia, and I was glad to discover your site on the internet. It's just what I was looking for and it helped me a lot. Besides, I came to know concepts such as "interlanguage", "fossilization", etc., which are fundamental for those who teach English. Let me tell you my case: I teach English in "public" schools, as we understand them in Brazil, and I'm quite frustrated by the context in which we teach: lack of books, crowded classes, no supervision and so on. Please give me a clue on how can I have a better performance in my work, if such a thing is possible in my context. I have a university degree in English Language and American and English Literature and at the moment I'm taking a post-graduation course in Language. I also have a "c" in the proficiency certificate, which means that I'm not the worst teacher in the world. I think it's about time we took affirmative action as to the teaching of English in "public" schools in Brazil. By the way, do you know if in other countries the teaching of English is in the same miserable condition? A big hug. Jorge Luís <fbart*resenet.com.br> Sep 24, 2000

Q #350: Computer-Assisted Language Learning
Caro Ricardo,
Conheci a sua opinião sobre cursos de inglês através de CD-ROM e cursos de inglês pela internet através da leitura de várias perguntas e respostas no foro da EMB. Concordo com as suas colocações, mas gostaria de saber como você se posiciona quanto a uma matéria que foi recentemente incluída na grade curricular de diversas faculdades de letras do Brasil: Informática Aplicada ao Ensino de Línguas ou CALL (Computer-Assisted Language Learning), que trata do uso de recursos como o word processor, cd-rom, games e até mesmo a internet como instrumentos de ensino de L2. Você acha que pode ocorrer aprendizagem ou até mesmo aquisição de uma segunda língua (refiro-me ao uso do computador apenas como mais um instrumento de ensino, e não o único, sem tirar a figura do professor / instrutor)? Você concorda que o professor juntamente com o computador poderia ajudar aquelas pessoas que talvez devido a tensão, inibição, ansiedade, insegurança, falta de motivação, estejam com o seu filtro afetivo "ligado" prejudicando o processo de aprendizado? Gostaria de discutir mais sobre este assunto e, se possível for, gostaria de ter indicações de leituras que pudessem me ajudar a formar uma opinião sobre a Informática Aplicada ao Ensino de L2 e a partir disso levantar hipóteses para uma futura dissertação de mestrado.
Agradeço antecipadamente e parabenizo a equipe do EMB pela qualidade de informação que tem sido levada a todo o Brasil através deste site!
Greice Helen (Anápolis- Goiás) <ghmelo*genetic.com.br> Aug 20, 00
Prezado Ricaro,
Eu que agradeço! A resposta foi muito bem fundamentada abrindo assim caminhos para maiores questionamentos. Mais uma vez, obrigada pela atenção.
Greice
Q #349:
Prezado amigo Ricardo,
Estou lhe escrevendo para saber se você conhece a Universidade Reading (da Leitura?) na Inglaterra. Gostaria que você desse uma olhadinha no endereço deles e depois me escrevesse dizendo se você conhece esta Universidade e o que você acha da proposta deles de se fazer um mestrado em MATEFL à distância.
Obrigado, Cecília <camara.tupassi*cepain.com.br> Aug 14, 2000

Q #348: Hi guys ! You have already helped me ...thanks for that! Now I would like you to do the same once more. Is there in English a word that means the same as our "panelinha" (referring to people who are always together)?
Thanks in advance, Beti <elisass*sao-mor.yazigi.com.br> Aug 11, 00

Q #347: Caro amigo,
Sou o Prof. Leo Garbarski, especialista em gramática. A questão abaixo foi tema de um teste recente da PUC-RS e, além disso, já foi motivo de polêmica em outros testes nacionais. Por isso, apesar de ser uma questão complexa, gostaria de ouvir sua opinião. Alguns cursos avançados colocam que WHICH seria substituído por THAT em orações adjetivas restritivas: Ex: This is the cat WHICH / THAT I photographed. Em orações adjetivas explicativas, não poderíamos utilizar THAT. Ex: Time Magazine, WHICH is available in Brazil, ....... Mas como classificaríamos a frase da questão abaixo e que apareceu em uma prova recente que já teve, ao longo dos anos, questões anuladas?
"So I was in a sales mode, and I got to thinking", he told the Philadelphia Inquirer, which ran a photo of the couple sitting among their corporate-sponsored wedding gifts in its Sunday edition.
13) The word which (line 24) can be substituted for
In my opinion, it doesn't sound well to replace WHICH for THAT in the sentence above. Am I right? Is there any grammatical prohibition in using THAT after a SINGLE COMMA or is the prohibition just BETWEEN COMMAS? My question is: I've always learned that the relative pronoun THAT cannot be used between commas, am I right? But isn't it also wrong to use THAT after a single comma? I know that sometimes we can substitute WHICH for THAT. Ex: It is the chair WHICH / THAT I have seen. (But, in this sentence, there isn't a comma before the relative). "Leo" <professorleo*terra.com.br> Aug 3, 2000
A: Prezado Leo,
Você está certo nas suas conclusões, porém sua explicação não está plenamente correta. Realmente, os pronomes relativos WHO e WHICH nem sempre podem ser substituídos por THAT. Entretanto, o fator que determina se o pronome relativo THAT pode ser usado ou não como substituto de WHO e WHICH não é a(s) vírgula(s), mas sim o tipo de oração em questão.
Como você mencionou, há dois tipos de orações subordinadas que iniciam com pronomes relativos: adjetivas restritivas (restrictive relative clause) e adjetivas explicativas (nonrestrictive relative clause).
Veja as definições:
Se a oração subordinada for restrictive, os pronomes relativos WHO e WHICH podem e, de preferência, devem ser substituídos por THAT, e a oração subordinada não deve ser separada da principal por vírgula.
Ex: Students who work hard pass their exams. / Students that work hard pass their exams. Subentende-se aqui que há outros estudantes que não se esforçam.
      Snakes which are poisonous should be avoided. / Snakes that are poisonous should be avoided. Subentende-se neste exemplo que nem todas as cobras são venenosas.
 
Se a oração subordinada for nonrestrictive, os pronomes relativos WHO e WHICH não devem ser substituídos por THAT, e a oração subordinada deve ser separada da principal por vírgula.
Ex: My brother, who lives in America, is an engineer. Subentende-se aqui que a pessoa está falando de um único irmão; não de um dentre outros 4 ou 5.
      Ann thanked her teacher, who had been very helpful.
      The large house in this photograph, which many people have tried to buy, has been built with the best materials available.
      Rattlesnakes, which are poisonous, should be avoided.
 
Veja o que o Chicago Manual of Style diz sobre o assunto e a ambiguidade de interpretação que resulta se a vírgula não for usada:

Q #346: CPE x curso de letras
Estou buscando informações sobre a possibilidade de se registrar junto ao MEC o exame de Proficiency da Universidade de Cambridge. Há alguns anos atrás lembro-me de ter lido em algum local sobre a possibilidade de se registrar algum desses exames como equivalente ao curso superior. Peço-lhes a gentileza de me elucidarem e, por favor, fornecerem a melhor orientação para minhas ações neste caso. Obrigada. "Mariangela_Leal" <mariangela_leal*uol.com.br> July 27, 2000

Q #345: Hi Ricardo!
Eis-me aqui de novo - Telma, a professora de matemática na Philadelphia. Antes de mais nada, muito obrigada por seu último e-mail. Nele você disse que minhas dúvidas eram aceitáveis pois eu estava aqui há pouco mais de 3 meses e que quando eu completasse 6 meses nos EUA eu voltasse a lhe escrever. Pois bem: essa semana completei 6 meses aqui e realmente meu inglês está muito melhor, claro. Durante os 3 meses de verão não recebo fundos da universidade e como estou desligada das escolas onde leciono no Brasil, não tenho outra fonte de renda e o jeito foi arrumar trabalhos temporários. Durante o que eles chamam de primeira sessão do verão, eu trabalhei no departamento de matemática aqui em Temple University como auxiliar de um professor efetivo. A cadeira Math 55 é um tipo de matemática financeira bem simples, mas me apavorei com a quantidade de vocabulário novo (interest, principal, etc.). Mesmo assim toda semana eu resolvia exercícios com os alunos e eles sobreviveram ao meu inglês com sotaque de português Carioca. Agora, na segunda sessão de verão estou lecionando num programa chamado Summer Bridge para nivelar alunos que iniciarão seus estudos no proximo Fall semester. É uma matemática básica, um pré-cálculo, digamos assim. Mas meu problema não era matemática e sim a língua. Pois bem, Ricardo, é com orgulho que lhe escrevo para contar que estou lecionando diariamente para 65 alunos e todos estão me entendendo! Quem diria que há exatamente 2 anos (21 de julho de 1998) eu estive aqui para a entrevista e trouxe meu filho, que na época tinha 16 anos, para ser meu intérprete, pois eu não falava uma palavra de inglês...
Aproveitando o e-mail, como de hábito, quero lhe fazer uma pergunta. Você sabe que aprendi inglês sozinha, só com a ajuda de livros, softwares e, claro, seu website. O problema é que o inglês dos livros de gramatica é muito diferente do inglês do dia a dia aqui e eu lamento as vezes meu pobre vocabulário durante as aulas. Os termos da matemática então, nem se fala. Estou aprendendo com meus alunos. Eu estudei muito usando o livro "English Grammar in Use" (o autor é Raymond ...). É um livro editado na Inglaterra e suei para entender o Present Perfect mas aqui parece que não se usa (?). O meu maior problema agora é em relação aos "up", "by", "over", "on", esse tipo de coisa. Nos livros você encontra a frase "Can you clean this mess?" mas na prática eles dizem "Can you clean up this mess?". Se alguém veio a minha casa eu digo "Fulano came to my home". Aqui eles dizem "Fulano came over". Esses são apenas dois exemplos que me lembro no momento. Você teria alguma sugestão de onde e como posso encontrar esse tipo de uso das palavras citadas? Ricardo, está em cima da hora para minha aula.
Mais uma vez obrigada por tudo e um grande abraço,
Telma de Castro Silva <tsilva*astro.temple.edu> July 24, 00.

Q #344: Prezados Professores,
Tenho um filho de 13 anos que há 1 ano frequenta um curso aqui em São Paulo que oferece um programa de inglês num ambiente de convívio com instrutores estrangeiros hábeis no relacionamento com as crianças, exatamente nos moldes preconizados por vocês. É desnecessário dizer que os resultados são surpreendentes. Posso ver a possibilidade de meu filho se tornar bilíngue. Entretanto, tem uma coisa que me preocupa: na escola (7a série) ele tem recebido avaliações baixas em inglês porquê, de acordo com a professora, ele tem dificuldade com ortografia, escrevendo as palavras muitas vezes do jeito que elas são pronunciadas. Qual a opinião de vocês sobre este caso? Maria Helena K. July 19, 00

Q #343: Prezado Ricardo e equipe,
Parabenizo vocês novamente pela página, está a cada dia melhor!! Gostaria de receber informações/ideias sobre experiential learning para o ensino de língua estrangeira. O que vocês sabem sobre essa abordagem na educação? Agradecendo a atenção, aguardo resposta. Gilnei Magnus dos Santos <gilnei*contacto.com.br> July 17, 00

Q #342: Como aprender inglês VI
Estava pesquisando na internet alguns tradutores e decobri vocês, gostei das perguntas e do modo como vocês tratam as questões, o que me encorajou a escrever para vocês. Moro em Salvador e já fiz cursos de inglês na UERJ, na UFBA, com professor particular, já estudei sozinho com o idiomas globo e por fim concluí um curso de inglês na escola UEC, porém não gostei muito do método deles. Enfim, já rodei bastante e já fui a Londres e EUA (2 vezes), no início sentia dificuldades mas ia me acostumando e me familiarizando mas na hora que estava ficando bom já estava na hora de voltar. Hoje trabalho numa empresa americana e me comunico razoavelmente em inglês falado, a leitura e a escrita não me preocupam. O que vocês me recomendariam para que eu mantenha um bom nível de inglês? Entrar num novo curso? O que vocês acham do TOEFL ? Grande abraço a todos, "Marco Antonio C Carneiro" <Marco_Antonio_C_Carneiro*mic-br.com.br> July 13, 00

Q #341: TOEFL, CPE x burocracia brasileira
Em primeiro lugar, parabéns pelo site, incrível! Gostaria de saber se vocês conhecem alguma decisão do MEC a respeito do curso de LETRAS, em que alunos que possuam os Certificados de Proficiency ou Competency de Michigan ou similares seriam dispensados da disciplina de Inglês. Um grande abraço, "Patricia Scanapienco" <pll*zaz.com.br> July 8, 00

Q #340: Olá, queridos!
Meu nome é Alba Dourado, moro em São Carlos, SP. Fiz mestrado em Columbus, Ohio, no programa de TESOL. Estou sendo consultada por uma escola sobre a existência de materiais didáticos que façam uma interface entre computação e inglês. Existe muita oferta de inglês através do computador, mas eles querem as duas opções, ou seja, também ensinar computação em inglês. Vocês sugerem algo? Obrigada por estarem aí, descobri-os há bem pouco tempo. Vou ficar freguesa de carteirinha. Abraços, Alba <fdsouza*terra.com.br> July 5, 00
Oi, Ricardo!
Pois é, eu também acho que é assim que funciona, mas até nas minhas aulinhas particulares há procura por esta combinação esdrúxula. Será que esta demanda estranha não poderia ser pesquisada? Ou nem vale a pena?
Alba

PERGUNTAS & RESPOSTAS:
ÍNDICE
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JANEIRO - MARÇO 2003  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2002
JULHO - SETEMBRO 2002  |  ABRIL - JUNHO 2002
JANEIRO - MARÇO 2002  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2001
JULHO - SETEMBRO 2001  |  ABRIL - JUNHO 2001
JANEIRO - MARÇO 2001  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2000
JULHO - SETEMBRO 2000  |  ABRIL  - JUNHO 2000
JANEIRO - MARÇO 2000  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 99
JULHO - SETEMBRO 99  |  ABRIL - JUNHO  99
JANEIRO - MARÇO 99  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 98
JULHO - SETEMBRO 98  |  JANEIRO - JUNHO 98
MARÇO - DEZEMBRO 97  |  SETEMBRO 96 - MARÇO 97

Mande suas consultas para um dos endereços abaixo e nós responderemos com a maior brevidade possível. As perguntas interessantes, juntamente com as respostas, serão publicadas com o nome do autor.

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