English Made in Brazil
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Schütz & Kanomata - ESL
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ARQUIVO 24 -  PERGUNTAS  E  RESPOSTAS  DE  JULHO A DEZEMBRO 2003

Este foro é aberto ao público. Todos são convidados a perguntar, questionar, divergir, opinar, ou esclarecer. Mande suas consultas e opiniões para um dos endereços abaixo e nós responderemos com a maior brevidade possível. As mensagens de interesse geral, juntamente com as respostas, serão publicadas com o nome do autor. Respostas já publicadas podem sofrer revisões.

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Q#534: Como é avaliado o nível do aluno?
Caro Ricardo,
Gostaria de saber como as escolas de idiomas estão procedendo quanto ao sistema de avaliação de seus alunos, isto é, para a mudança de nível e assimilação do conteúdo, aplica-se ainda teste escrito e oral ou o professor, durante o semestre, é capaz de avaliar a capacidade de seu aluno com uma série de atividades, que serviria de parâmetro para a aprovação do mesmo.
Um grande abraço,
Paulo Henrique Dalálio - <pdalalio*terra.com.br> - Bauru/SP, Oct 30, 03

Prezado Paulo,
Imagino que cada escola deva ter seu método de avaliação do desenvolvimento do aluno. Não vejo nisso, entretanto, grande importância, pois a homogeneidade do grupo, em termos de idade e áreas de interesse, é de importância talvez maior do que o nivelamento pelo grau de habilidade já alcançada. Também não acredito em testes escritos como forma de medir habilidade com línguas, por serem estas fundamentalmente fenômenos orais. A avaliação pessoal, subjetiva que o professor tem de cada aluno com quem já trabalhou é uma medida melhor. Se for aluno novo na escola, a avaliação deve ser através de entrevista oral.

Muitas escolas seguem rigidamente o plano didático de livros 1, 2, 3, ... Para essas, o nível de desenvolvimento de cada um é secundário. O importante é que marchem todos juntos até o último livro. Essas escolas também não gostam de levar em consideração diferenças individuais, e acabam atropelando os alunos que precisam de mais tempo ou ignorando o talento dos mais rápidos.

Atenciosamente, Ricardo - EMB


Q#533: Language acquisition como tema de mestrado
Conheci este site há pouco tempo mas o tema "acquisition" chamou minha atenção. Vou terminar o curso de Letras no ano que vem e pensei que este pudesse ser um bom tema para o meu trabalho de mestrado que pretendo fazer logo a seguir. O que vocês acham da minha ideia? Será que poderei contar com a ajuda de vocês? Por favor, respondam-me.
Best Regards,
Fábio Fiorani - Jales-SP <fcfiorani*bol.com.br> Oct 10, 03

Prezado Fábio,
Sem dúvida, second language acquisition (assimilação natural de línguas) é um campo de grande importância e que permite ampla pesquisa. Sugiro que você estude melhor áreas ainda inexploradas dentro deste vasto campo de estudo, tais como:

Veja mais sobre isso em: https://www.sk.com.br/sk-laxll.html
Boa sorte, Ricardo - EMB


Q#532: All the modal verbs
Regarding a discussion in the forum of this site about which are and which are not modal verbs, and the fact that the famous Interchange book classifies "have to" as modal, what is your opinion?
Rodolfo Silva <rodolfosilva6*hotmail.com> Aug 18, 03
Dear Rodolfo,
There are different degrees of verb modality. Quirk, Greenbaum, Leech and Svartvik in "A Comprehensive Grammar of the English Language, probably the most comprehensive and respected Modern English grammar ever written, provides the following scaled categories of verbs in auxiliary function on page 137:

HIGH

M
O
D
A
L
I
T
Y

LOW

PRIMARY AUXILIARY VERBS: be, have, do

CENTRAL MODALS: can, could, may, might, shall, should, will, would, must

MARGINAL MODALS: dare, need, ought to, used to

MODAL IDIOMS: had better, would rather, BE to, HAVE got to, etc.

SEMI-AUXILIARIES: HAVE to, BE about to, BE able to, BE bound to, BE going to, BE obliged to, BE supposed to, BE willing to, etc.

CATENATIVES: APPEAR to, HAPPEN to, SEEM to, GET + -ed participle, KEEP + -ing participle, etc.

MAIN VERB + nonfinite clause: HOPE + to-infinitive, BEGIN + -ing participle, etc.

Therefore, as you can see, Interchange writers have stretched a little the concept of modal verb.
Regards, Ricardo - EMB

Q#531: A pouca importância do método
Oi, Ricardo.
Gostaria de saber se o método lexical approach é eficaz para o aprendizado do idioma. Conheci uma escola que utiliza esse metódo e garante fluência no idioma em um ano e meio. Pelo que entendi, primeiro você aprende a falar depois pensa na gramática, como ocorre com a criança. Numa outra escola, você treina fala, escrita e listening num programa de computador, depois pratica o que aprendeu em aula com no máximo 4 alunos e depois parte para conversação. O que você acha? Também gostaria que falasse sobre a abordagem comunicativa. Estou muito indecisa sobre qual curso escolher e gostaria da sua opinião. Tenho medo de entrar numa canoa furada.
Obrigada Celiana Ribas, SP <celianaribas*hotmail.com> Aug 7, 03
Prezada Celiana,
O Lexical Approach de Michael Lewis, valoriza o vocabulário e identifica suas unidades não na palavra mas sim nas expressões da língua, o que não deixa de ser um conceito importante no aprendizado de línguas.

A abordagem comunicativa, que valoriza a funcionalidade ao invés da forma, também representa uma evolução em direção a um ensino-aprendizado de línguas mais humano e centrado nos interesses do aprendiz.

Você entretanto não deve se influenciar muito por estes aspectos teóricos. Deve se guiar mais por questões práticas como as qualificações pessoais do instrutor e o número de alunos por grupo. É o talento do aprendiz e as habilidades pessoais do instrutor que fazem a diferença. Desconfie de escolas que prometem fluência em determinado tempo. Converse com alguém que já fala inglês bem. Ao visitar escolas, insista em conhecer o instrutor e leve junto alguém que fale bem inglês. Investigue o grau de liberdade que a escola permite ao instrutor e desconfie das que insistirem em que o método deles é que faz toda a diferença. Em última análise, línguas são habilidades, fruto de convívio humano e não de estudo formal.
Boa sorte, Ricardo - EMB
Como aprender inglês VII
Caro Ricardo,
Primeiramente, obrigado por responder tão prontamente à minha pergunta. Aproveito a oportunidade para elogiar o conteúdo rico e abrangente do site. Quem está à procura de um bom curso, certamente o fará com outra visão. Concordo com você que a qualificação do instrutor unido ao talento do aprendiz são os aspectos que fazem a diferença. Mas, como não me prender a metodologia, se justamente quero reaprender a estruturar meu pensamento e assimiliar a língua na forma da nova língua e deixar de aprender inversamente. Em SP, as opções são tantas que fica muito difícil separar o joio do trigo. Você poderia me indicar uma escola que utiliza método de aprendizado pelo menos semelhante ao proposto pelo conceito de assimilação natural? Outra dúvida, se ingresso num curso que deixa a gramática mais para a frente, isso não prejudica a escrita, pois esta é uma habilidade importante também para mim?
Atenciosamente, Celiana Ribas

Celiana,
Você aprende a reestruturar seu pensamento nas formas da língua estrangeira, na medida em que desenvolve familiaridade com essas formas, dentro de contextos, de situações reais de comunicação, nas quais você é protagonista e não recebedor passivo. Estas situações reais que você vivencia são o fato gerador de tudo: da linguagem e da familiarização do aprendiz com ela. Veja os exemplos abaixo, em ordem de preferência, de situações que proporcionam familiarização e aprendizado máximos:

1) Aos 17 ou 18 anos você participa de um programa de intercâmbio em país de língua inglesa, de preferência com duração mínima de 6 meses. Em todos os ambientes em que convive (familiar, escolar, social) não há conterrâneos.

2) Assim que você conclui sua carreira acadêmica, participa de um programa de estágio remunerado para aperfeiçoamento profissional, em país de língua inglesa, de preferência com duração mínima de 6 meses. Nos ambientes que você frequenta não há conterrâneos.

3) Em qualquer momento de sua carreira profissional, você participa de um programa de desenvolvimento profissional junto à matriz da empresa multinacional em que trabalha, em país de língua inglesa. Como sempre, longe de conterrâneos.

4) A qualquer momento em sua vida (quanto antes melhor) você participa de um programa de ESL (intercâmbio para estudo de inglês) em país de língua inglesa. Quanto maior a duração do programa, tanto melhor.

5) Você trabalha numa empresa multinacional e, em seu ambiente de trabalho (por exemplo: departamento de exportação), fala-se predominantemente inglês.

6) Você participa de um grupo pequeno de conversação de inglês com um instrutor com plena competência linguística e cultural, hábil em construir relacionamentos e improvisar atividades voltadas às necessidades e aos interesses do aprendiz.

7) Você frequenta ambientes como bares, clubes recreativos ou desportivos, frequentados também por estrangeiros, onde você encontra ocasionalmente oportunidades de confraternizar com essas pessoas em inglês. Uma iniciativa desse tipo muito interessante, por exemplo, é a do English Club Brazil - um grupo de pessoas falantes nativas de inglês e brasileiros também falantes de inglês que reúnem-se informalmente no Finnegan's Pub, um bar na cidade de São Paulo.

8) Você é um autodidata e se dedica, com muito esforço e força de vontade, à prática de escutar músicas, ouvir gravações, assistir filmes, e à leitura de textos, tudo em inglês. Exemplo de material útil: Revista Speak Up com seu respectivo CD.

Os exemplos acima demonstram a pouca importância do nome da escola, dos materiais didáticos e do método aplicado.

Sobre o desenvolvimento da arte de redigir adequadamente em inglês, a primeira e mais importante condição é domínio sobre o idioma falado. Não é de conhecimento gramatical que depende a boa redação. O texto tem que lhe "soar" bem. Satisfeita esta primeira condição, você pode direcionar sua familiaridade com o idioma para textos, através de muita leitura para aprimorar sua redação.
Atenciosamente, Ricardo - EMB


Q#530: A pronúncia de palavras terminadas em ...ATE.
Andei lendo em um site na internet a respeito de diferentes pronúncias para palavras terminadas em ...ate como "approximate". Existe uma regra?
Rodolfo <rodolfosilva6*hotmail.com> Aug 1, 03

Prezado Rodolfo,

PRONÚNCIA DO SUFIXO ...ATE

O sufixo ...ATE do inglês é originário dos sufixos latinos ...ATUS, ...ATA e ...ATUM.
Há duas pronúncias possíveis para as palavras do inglês terminadas em ...ATE.

1. Adjetivos e substantivos, na maioria dos casos, são pronunciados [...t] (em algumas descrições fonéticas [...It] ).

2. Verbos são pronunciados [...eyt], ou seja, a terminação ...ATE é pronunciada como "EIGHT". Além disso, no caso dos verbos, o sufixo ...ATE funciona como sílaba subtônica. Exemplos (n = substantivo; a = adjetivo; v = verbo):

Pronúncia terminada em [...t] ou [...It]
Pronúncia terminada em [...eyt]
ALTERNATE (a,n) alternado; alternativa ALTERNATE (v) alternar
APPROPRIATE (a) apropriado; adequado APPROPRIATE (v) apropriar-se; destinar
APPROXIMATE (a) aproximado APPROXIMATE (v) aproximar
CERTIFICATE (n) certificado CERTIFICATE (v) certificar
DELIBERATE (a) deliberado DELIBERATE (v) deliberar
DUPLICATE (a,n) duplicado; cópia DUPLICATE (v) duplicar
ESTIMATE (n) orçamento; estimativa ESTIMATE (v) orçar; estimar
GRADUATE (a,n) graduado; diplomado GRADUATE (v) graduar-se; formar-se
INTIMATE (a,n) íntimo INTIMATE (v) insinuar
MODERATE (a,n) moderado MODERATE (v) moderar
SEPARATE (a,n) separado SEPARATE (v) separar
COMPENSATE (v) indenizar; compensar
CONSULATE (n) consulado
CORPORATE (a) corporativo; empresarial
IMMEDIATE (a) imediato
PASSIONATE (a) apaixonado; emocionado
PRIVATE (a,n) particular; soldado
TEMPERATE (a) moderado
Há, entretanto, algumas exceções de adjetivos e substantivos pronunciados [...eyt]. Ex: 
COGNATE (a,n) cognato
CONDENSATE (n) matéria condensada
CONCENTRATE (v,n) concentrar; concentrado
MANDATE (n,v) mandado; mandato; ordenar
NITRATE (n,v) nitrato; nitratar (tratar com nitrato)

Atenciosamente, Ricardo

Q#529: One more unsuccessful story
Hi, my name is Ana and I'll try to write in English in order you can understand my problem. Antecipate sorry for my mistakes but if you are able to understand me I think I'll have a chance!!!
I read Mr. José Carlos history and I thought very interesting.
I had studied at Cultura Inglesa for 5 years. It's a very good school and I learned, I think, a good grammar. Unfortunatelly the conversation was not so good. After few years I needed to go to USA on work and I needed to study again because I had 2 problems: 1st) I had forgotten almost I learned and I would go to USA not to England. So, after starting to learn in a individual class I noticed that I was not able to understand american English. At this time I thought that I had lost my time. And when I arrived at USA I was sure of that!! It was very, very hard to undestand the people talking there. But, I think, maybe, my grammar was better than my conversation. (E daí???) I needed to speak not to write or read!!! Now I'm looking for a job and almost of them ask for fluent English. I'm starting everything again!!! and my conversation problems remains mainly by the phone. When I see the people mounth it's easyer to understand but, by phone, is almost impossible. How to do to improve my English phone conversation if I don't have anyone to speak to? So, I ask you, if it's possible, to say if you undertand me or not and if this text is very wrong.
I'd like to congratulate all of you for this site that is very interesting and helpfull. I'm learning a lot.
In the other hand I'd like to ask you 2 more things:
1) Why don´t you have a online forum once or twice a day/week where interested people could practice English? and
2) I'd like to know if you know people that would like to send me e-mails in English in order to practice with me?
Thank you so much,
Regards, Ana Maria <shali03*terra.com.br> Jul 4, 03
Dear Ana,
Thank you for sharing your experiences and concerns with us.

I do understand your message, which means that you can communicate in written English. However, I can also see why you are so disappointed with the result of 5 years of studies. Your story as well as many others' demonstrate the weakness of the teaching of English in Brazil. Even reputable and expensive specialized schools seem to be unable to guarantee effectiveness. One of the reasons certainly is the misconception that English is a discipline that needs to be "learned" and the inability to understand that language proficiency is simply a result of human interaction. Your story also helps to illustrate how careful and suspicious one needs to be when choosing an English course.

We are thinking about adding a chat to our forum and regarding pen pals, you can easily find many if you search the internet for the word. You may also want to post a message in our forum inviting people to write to you.
Good luck, Ricardo - EMB

Q#528: Qual o próximo passo?
Antes de começar a fazer minha pergunta, gostaria de parabenizá-los pelo maravilhoso website!
Bem, a minha situação é a seguinte: Eu tenho 19 anos e fiz 11 anos de curso de inglês pelo CCAA (Desde o Children), e até que resolvi fazer o TC (Teacher's Course, que consta de: Literatura Americana e Britânica - Language 1 e 2 - Metodologia 1 e 2) e junto com este, fiz o curso de escrita lá no CCAA também, o WMS (Writing Made Simple). Gostaria de saber qual é o próximo passo que poderia tomar. Gostaria que me aconselhassem algum exame, e me explicassem sua finalidade.
Obrigado desde já! Viviane <vive_rj@yahoo.com.br> Jul 3, 03
Prezada Viviane,
Obrigado por suas palavras elogiosas.

A leitura de sua mensagem me leva à conclusão de que você confundiu parcialmente os meios com os fins. Assim como aqueles que se esforçam para ganhar dinheiro para terem mais tempo e serem felizes mas acabam cada vez mais infelizes e com menos tempo à medida em que cresce sua fortuna, assim também parece que você começou com o objetivo de aprender inglês mas se desviou e acabou se dedicando a colecionar certificados.

Na minha opinião você deve redefinir com clareza seus objetivos. Vejo duas possibilidades: 1) o objetivo essencial seria o de falar fluentemente inglês, se expressar oralmente e por escrito sem desvios, sentindo-se plenamente familiarizada em ambientes da língua e da cultura estrangeira; 2) além de falar fluentemente, como objetivo complementar, poderia se preparar para atuar na área do ensino de inglês como instrutora ou orientadora pedagógica.

Se você acha que o objetivo essencial ainda não foi alcançado, deve procurar outro caminho, uma vez que o atual provou ser ineficaz, mesmo depois de 11 anos de dedicação.

Se já tem pleno domínio, o primeiro objetivo já está alcançado e não há razão de buscar mais certificados.

Entretanto, se além da plena proficiência que já deve possuir desejar agora se tornar uma profissional na área do ensino de inglês, deve começar a se dedicar ao estudo acadêmico de metodologias de ensino de línguas, de linguística, de psicologia cognitiva, etc. Não se esqueça que uma experiência no exterior é um complemento muito importante para ambos os objetivos.
Atenciosamente, Ricardo - EMB

PERGUNTAS & RESPOSTAS:
ÍNDICE
JULHO 2005 - DEZEMBRO 2006  |  JANEIRO - JUNHO 2005
JULHO - DEZEMBRO 2004  |  JANEIRO - JUNHO 2004
JULHO - DEZEMBRO 2003  |  ABRIL - JUNHO 2003
JANEIRO - MARÇO 2003  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2002
JULHO - SETEMBRO 2002  |  ABRIL - JUNHO 2002
JANEIRO - MARÇO 2002  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2001
JULHO - SETEMBRO 2001  |  ABRIL  - JUNHO 2001
JANEIRO - MARÇO 2001  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 2000
JULHO - SETEMBRO 2000  |  ABRIL  - JUNHO 2000
JANEIRO - MARÇO 2000  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 99
JULHO - SETEMBRO 99  |  ABRIL - JUNHO 99
JANEIRO - MARÇO  99  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 98
JULHO - SETEMBRO 98  |  JANEIRO - JUNHO 98
MARÇO - DEZEMBRO 97  |  SETEMBRO 96 - MARÇO 97

Mande suas consultas para um dos endereços abaixo e nós responderemos com a maior brevidade possível. As perguntas interessantes, juntamente com as respostas, serão publicadas com o nome do autor.

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