English Made in Brazil
--------- E D U C A T I O N A L S I T E ----------
----------------------------------------------------------------------------------
Schütz &
Kanomata - ESL
NATIVE SPOKEN ENGLISH
PATROCINADOR
PERGUNTAS E RESPOSTAS
DE SETEMBRO 96 A MARÇO 97
Este foro
é aberto ao público. Todos são convidados a perguntar,
questionar, divergir, opinar, ou esclarecer. Mande suas consultas e opiniões
para um dos endereços abaixo e nós responderemos com a maior
brevidade possível. As mensagens de interesse geral, juntamente
com as respostas, serão publicadas com o nome do autor.
As opiniões aqui emitidas
não são de responsabilidade do patrocinador deste site.
Conheça
aqui a equipe do English Made in Brazil
Q #30: My penfriend wrote this in his
last letter: fill out taxes. What does it mean?
Laerte J. Silva <englan*inetminas.estaminas.com.br> Mar 23, 97
A: Fill out means to write information on a form,
like an income tax return, for example. It is a synonym of fill in
or complete, quite common in American English.
Q #29: I've heard that
the correct pronoun for ship is "she" not "it".
It sounds strange! Is it true?
NANA - Adriana Scarpari <adriana.scarpari*merconet.com.br> Mar
15, 97
A: Yes, it is correct. Also for countries the use of she denotes
patriotism, and for animals the use of he or she denotes affection
better than it, and occurs frequently.
Q #28: Caro pessoal do EMB,
Como se diz o símbolo @ em inglês, estava no telefone
e não sabia dizer "arroba" em inglês. Espero que
possam me ajudar.
Sandro Fenelon - Belo Horizonte-MG <sfenelon*net.em.com.br> Mar
14, 97
A: @ é usado em lugar da preposição at,
que significa localização e é usado em endereços
eletrônicos para designar a localização do endereço,
o domínio em que o endereço se encontra.
Observe que nós aqui omitimos o símbolo @ dos endereços
eletrônicas daqueles que visitam o nosso site para protegê-los contra
a ação de pessoas mal-intencionadas que utilizam programas coletadores
de endereços na internet para vendê-los a terceiros na forma de
listas de e-mail para marketing eletrônico.
Q #27: Could you please tell me what is the correct
form?
There were a lot of accidents last year, and there ___________ (be)
a lot this year, too.
Thank you very much. - Luiz Henrique & Adriana Silva <lhccarmo*starnet.com.br>
Feb 16, 97
A: Have been. Veja mais sobre
o Perfect Tense aqui.
Q #26: Olá, sou
o Marcelo de Bebedouro - SP. Tenho muita vontade de aprender o inglês
falado e escrito. Estava fazendo um curso extensivo na Escola Fisk aqui
da minha cidade, só que o aprendizado é lento. Resolvi então
apartir dos conhecimentos que já tenho (principalmente vocabulário)
tentar me virar sozinho, comecei a traduzir letras de músicas e
revistas e também a escutar músicas acompanhando as letras.
Concluindo... Queria uma dica ou sugestão sobre qual seria a melhor
maneira de aprender inglês sozinho.
Marcelo Alves Machado (17) 342 - 5392 <mmachado*mdbrasil.com.br>
A: Prezado Marcelo.
Para nós não é novidade o fato de que cursinhos
de inglês franqueados, atrelados a um plano didático rígido
de lições e livros, não produzem o resultado desejado.
Se você for aos EUA, Canadá ou Inglaterra e ficar por lá
convivendo com pessoas, você assimila de forma muito mais completa
em menos de seis meses, o que você não conseguiria nem em
3 anos de cursinho. Isto sem jamais pisar em uma sala de aula, sem grande
esforço intelectual e sem decorar nada. Você desenvolve uma
habilidade em inglês semelhante a esta habilidade natural de falar
português talvez sem saber o que seja um sujeito oculto ou concordância
nominal.
Você faz bem em escutar música. "Language is primarily
speech", they say. Língua é um fenômeno essencialmente
oral. Sua forma escrita é mera decorrência do fenômeno
oral. Se a língua na sua forma oral estiver assimilada, você
sabe o que é usual e correto sem precisar saber o porquê.
Assim como na nossa língua materna. Este é o verdadeiro
aprendizado de línguas. Isto, entretanto, só se consegue
através do contato pessoal, direto com autênticos representantes
da língua e da cultura. Pois não se trata apenas de formas
linguísticas, mas de todo um conjunto de atitudes em sociedade
que influenciam a maneira de pensar e de interagir. Por esta razão,
embora você esteja correto em largar aquela marcha cadenciada de
livro 1, 2 e 3, e buscar habituar seus ouvidos escutando música,
falta o complemento fundamental: o contato com native speakers.
Pois além da familiaridade passiva, é necessário exercitar
o uso criativo das formas assimiladas. Procure pois fazer amizade com estrangeiros
que tenham inglês como língua materna, de preferência.
Junte um pouco mais de fundos à economia que você já
faz em não frequentar o cursinho, e viaje! Esta é a
grande dica.
Boa sorte, and keep in touch.
Q #25: Please, correct
me if I am wrong: Use of in and at for space:
I work in a bank (physical space, not necessarily on specific
banking activities). I work at a bank (physical space, something
direclty related to banking)
Laerte J. Silva <silj*inetminas.estaminas.com.br>
A: Laerte, I discussed the above with a 50-year-old British
teacher, a 25-year-old American teacher and a 22-year-old Canadian teacher
(see Equipe). We unanimously agreed that
anybody in any situation can work in/at/for a bank. The 3
forms are synonymous.
- É importante, aqui destacar que estas formas podem ser consideradas
sinônimas dentro de uma visão linguística
descritiva. É provável que professores mais conservadores,
criados no âmbito da gramática prescritiva, ofereçam
uma categorização de situações em que seria
preferível o uso de uma ou de outra das preposições
acima. Claudio Schneider, por exemplo, frequentador e colaborador
de nosso site, encontrou a seguinte explicação na Internet:
- 1) Talking about a general type of business or company, we should say
"work in". Example:
- I work in a bank, or I work in a library.
- 2) Talking about a particular type of business or company, we can say
"work at". Example:
- I work at the National Bank, or I work at the City Library.
- 3) We can also say "work for", if we're talking about a company
name or an individual. Example:
- I work for BP, or I work for Prince Edward.
A equipe do English Made in Brazil favorece um enfoque gramatical descritivo,
isto é, analisar a língua na forma como ela é predominantemente
usada e percebida por falantes nativos, nada além. Isto porque,
do ponto de vista de quem procura alcançar plena habilidade funcional
em inglês como língua estrangeira, este é o objetivo
maior: falar o mais parecido possível com aqueles que representam
o modelo ideal de performance, ou seja, falantes nativos com grau de instrução
superior, de preferência de diferentes áreas geográficas.
Ricardo, Tony (UK), Penny (Canada) & Teresa (USA) - EMB
Q #24: How do we pronounce
a word which is ended by "y", for instance, ashby /ashbi/
or /ashbay/?
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> January
13, 1997.
A: It may have something to do with the stressed syllable.
In monosyllabic words or in polysyllabic words if the stressed syllable
is the last, the pronunciation is likely to be /...ay/ as in by,
my, sky or July. If the last syllable is not stressed, it's
most likely to be /...iy/ as in family, funny and lobby.
You won't get much far, however, if you expect to find pronunciation
rules based on spelling. There is no good correlation between spelling
and pronunciation in English. In fact, many times the spellings of English
words give no indication of their pronunciations, becoming even misleading
and inducing the student toward incorrect pronunciation. Imagine a student
who has just learned how to pronounce the word book /bUk/. He is
very likely to say /blUd/ for blood instead of the correct
/blâd/. Once corrected, he might apply the new rule and say
/bât/ for boot /buwt/, or perhaps /mân/ for
moon /muwn/, and so forth.
The examples are endless to demonstrate the extremely low correlation
between spelling and pronunciation in English. Mazurkiewicz (Teaching
about Phonics) offers an interesting comment on the subject:
Comparing languages on their grapheme-phoneme correspondences,
Spanish, Finnish and Italian are found to be almost wholly phonetic (good
correlation between spelling and pronunciation), whereas German is 90 percent
phonetic and Russian 94 percent phonetic. Italian, for example, has 27
phonemes and 28 letters or combination of letters used to represent them.
By dividing 27 by 28, Italian is seen to be 96 percent phonetic. But what
of English? The tables of common English spellings found in many unabridged
dictionaries show that as many as 340 to 360 spellings are listed for the
44 phonemes these dictionaries typically use; the result suggests that
English is 12 to 13 percent phonetic. (21)
D’Eugenio (Major Problems of English Phonology) finds an explanation
for this:
In fact, English spelling started the process of standardization
with the introduction of printing in the early sixteenth century and became
fixed to the present forms during the eighteenth century with the publication
of the Dictionaries by Samuel Johnson (1755), Thomas Sheridan (1780) and
John Walker (1791). Since that time it has changed only in a few minor
particulars. Whereas the pronunciation of the language has undergone a
great many alterations. So nowadays we have a spelling system which became
stereotyped in the eighteenth century being used to represent a twentieth
century pronunciation. (319)
Not only is the pronunciation of English difficult for foreign students
of ESL, but also the English spelling is a real problem for all the English
native speakers, especially for the young people going to Elementary School.
Every native speaker of English is faced at an early age with a largely
illogical spelling system for the language whose sounds they have already
internalized.
See more about pronunciation on our pages:
Pronúncia
Interferência da Ortografia
Regras de Pronúncia
Vogais do Português e do Inglês
Regards, Ricardo - EMB
Q #23: When do we say theater
or theatre?
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> January
13, 1997.
A: Theater is the American spelling, while the other is
British.
Q #22: Parabéns
pela home page. Minha dúvida é: Em que situações
se utiliza a preposição To ou a For? Obrigado
pela atenção.
Salim Schead <salim*iscc.com.br> Jan 4, 1997
A: Preposições são palavras de significado
pouco claro e muito variável. São mais partículas
funcionais do que palavras de conteúdo semântico. Entre o
português e o inglês, as preposições não
apresentam normalmente uma correlação muito estreita. Cobrem
normalmente diferentes áreas de significado, sendo umas de uso mais
amplo que outras.
Uma das dificuldades mais notórias é qual preposição
usar em inglês, to ou for, quando em português
a ideia seria expressa através da preposição
para. Em geral, pode-se dizer que to está ligado à
ideia de direção, movimento, correspondendo muitas
vezes também à preposição a do português;
enquanto que for está relacionado com a ideia de substituição
ou intenção, correspondendo, às vezes, ao português
por. Esta diferença de significado, entretanto, não
é sempre clara. Mesmo assim, for e to não podem
normalmente ser usados como sinônimos.
Frequentemente to e for introduzem o objeto indireto,
e é neste caso que as duas preposições normalmente
correspondem ao português para. Objeto indireto em inglês
é sempre um nome ou pronome que precede ou sucede o objeto direto
nos verbos transitivos. Quando posicionado antes do objeto direto, não
vem acompanhado de preposição. Quando posicionado após
o objeto, virá invariavelmente acompanhado da preposição
to ou for. Neste caso, a preposição certa dependerá
do verbo, não havendo regra para isso. Observe os seguintes exemplos:
TO VERBS
|
FOR VERBS
|
I gave a present to him. = I gave him a present.
I’ll show the figures to you. = I’ll show you the figures.
He sold a car to me. = He sold me a car.
He sent a letter to Mary. = He sent Mary a letter.
Can you lend this book to me? = Can you lend me this book?
|
Let me buy a present for you. = Let me buy you
a present.
I got some food for you. = I got you some food.
She made a sandwich for me. = She made me a sandwich.
Did she cook dinner for you? = Did she cook you dinner?
Can you do a favor for me? = Can you do me a favor?
|
Existem também verbos que só aceitam o objeto indireto
quando acompanhado de preposição. Exemplos:
TO VERBS
|
FOR VERBS
|
The teacher said "Good morning" to the
students.
He’s going to introduce Mary to his family.
I already explained the project to the staff.
Mr. Cole described the new house to his wife.
I sometimes speak English to (with) my wife.
|
Can you carry the suitcases for me?
Could you open the door for me?
He asked the bank teller to cash a check for him.
Doctors like to prescribe medicine for the patients.
She is going to prepare the meal for the guests.
|
Na verdade, quase qualquer verbo aceita o adjunto preposicional for.
São portanto ilimitadas as possibilidades de FOR VERBS neste
segundo grupo. Observe-se que mesmo os TO VERBS, além de
aceitarem o objeto indireto precedido pela preposição to,
também aceitam o adjunto preposicional for, porém
com outro sentido. Ex:
I sent a letter to Mary.
I sent a letter for Mary.
No primeiro exemplo, Mary mora noutro lugar e eu lhe escrevi mandando
notícias. No segundo exemplo, Mary escreveu uma carta para alguém,
estava talvez muito ocupada para ir ao correio, e eu fui em lugar dela.
O verbo to go ocorre frequentemente associado a preposições.
Observe-se os dois grupos abaixo:
GO TO EXPRESSIONS
|
GO FOR EXPRESSIONS
|
go to work
go to school
go to bed
go to church
go to town
go to court
go to hell
go to Porto Alegre
go to the bank, go to the office, etc.
|
go for a walk
go for a ride
go for a drive
go for a beer
|
Ricardo - EMB
Q #21: Can we answer "Thank
you" with "not for that"?
Laerte J. Silva <silj*inetminas.estaminas.com.br> Dec 27, 96
A: What if I answer in Portuguese: - Você é
bem-vindo sempre que ... when you say something like "muito
agradecido"? Although it's not what people usually say, if we
are native speakers we can be creative without being wrong. However, if
we are not native speakers, it's better to stay in the mainstream. I would
never teach Brazilian EFL students "not for that" when
we have a number of expressions that sound better like: You're welcome.
Don't mention it. Not at all. It's my pleasure. That's OK.
Q #20: What is correct or
what is the difference between common sense and good sense?
Laerte J. Silva <silj*inetminas.estaminas.com.br> Dec 27, 96
A: They are synonyms. However, if you like to be very
precise, common sense has a connotation of general good perception and
good judgement, based on intuition and common to all mankind, while good
sense - not used so often - has the meaning of prudence.
Ricardo - EMB
Q #19: Can you please send
me a complete list of phrasal verbs and the most used slangs of American
English?
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> Dec 24,
96
A: Phrasal verbs and prepositional verbs, you can find
them in many grammar books. You'll find a list of both on our page: Multi-Word
Verbs. You may want to take a look also at Make,
Do, Take and Get for a very complete list of make, do, take
and get expressions.
Concerning American slang, the list can be very big. You can actually
find dictionaries of idioms. The one we happen to have is: A Dictionary
of American Idioms by Adam Makkai, M.T.Boatner and J.E.Gates,
published by BARRON'S 1995 New York, with over 8,000 idiomatic words,
expressions, regionalisms, and informal English expressions. You can probably
find many others in any internet library or bookshop. Try this one: http://www.amazon.com/.
You can order books on line.
Regards, Ricardo - EMB
Q #18: Ain't
I just want to know
when and how this Black Expression is used: ain't. Is this a kind
of slang or is it generally used?
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> Dec 24,
96
A: Ain't corresponds primarily to am not, isn't, aren't.
It can also be used in place of hasn't and haven't. Although
disapproved by many and more common in less educated speech (not only blacks),
it is used in conversation in most parts of the U.S. especially in the
phrase Ain't I.
The use of the word is widely considered to be sub-standard and so unacceptable.
In other words, while poorly educated rural people and people from poorer urban
districts (of any color) will use ain't, for all intents and purposes those
with university education will use the correct form instead.
In British English the form Aren't I can be used for am not, but
with some feeling of awkwardness. Aside from that, there is no generally acceptable
contracted form for am not.
Rock music lyricists also use ain't because they think that it makes their
songs seem more honest and authentic, but probably they would not use the word
at a restaurant, in a store or elsewhere in their daily life.
Regards,
Ricardo and Dale Bricker - EMB
Q #17: Hello there!!! Well,
I've got a problem and I think you guys might be able to help me. Since
I haven't found any dictionaries that help me to find compound words such
as infra-estrutura, can you help to say it in English?
Felipe Prawer Peccin <fpeccin*plug-in.com.br> Dec 12, 96
A: Hi Felipe.
Around 60% of the English vocabulary comes from Latin, and this percentage
is certainly bigger in the technical and scientific areas. Latin origin
means similarity to Portuguese. So, in any good dictionary you'll find
the word infrastructure which, depending on the context, can be a synonym
of framework, substructure, groundwork or foundation.
As for dictionaries, I recommend a monolingual Merriam-Webster for
American English and the Oxford for European English. The bigger, the better
they are.
Regards, Ricardo - EMB
Q #16: When should I pronounce
th with a /z/ or /d/ sound? I mean, when should I
put the tongue between my teeth and when shouldn't I? It is when the next
word begins with a vowel or consonant?
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> Dec 10,
96
A: The grapheme th in English corresponds to two different
phonemes, but the articulation of both is always interdental. That is, the tongue
position is always between the front teeth or touching the upper front teeth.
They are called interdental fricatives and can be voiced or voiceless:
- VOICELESS VOICED
- think
this
- throw
there
- thank
that
- thought
though
They are different phonemes represented by the same grapheme, and there is
no rule to explain in what situation each one occurs.
Sincerely, Ricardo - EMB
Q #15: Can I say peoples?
I know people means a great number of people(?) together.
Aida Penna Campos Abreu <aida*unix.horizontes.com.br> Dec 10,
96
A: We can say that, in colloquial language, people is
the plural of person. It is already plural, so you don't usually say peoples.
It does not mean however that you'll never see the word in the plural.
If you are talking about the peoples (different kinds of people) of the
Pacific Islands, for instance, you can use the plural form. The same is
true for the uncountable nouns. Uncountable nouns are words that are not
normally used in the plural. See below:
COMMON UNCOUNTABLE NOUNS CONTRASTING WITH PORTUGUESE:
INGLÊS
|
PORTUGUÊS
|
information
knowledge
interest
advice
equipment
furniture
vacation
fruit
bread
medicine
software
|
informações
conhecimentos
juros
conselhos
equipamentos
móveis
férias
frutas
pães
remédios
programas de computador
|
O fato de estes substantivos do inglês estarem aqui relacionados
como uncountable, não significa que os mesmos não
possam jamais ser usados no plural. Significa apenas que normalmente, em
linguagem coloquial, no inglês moderno, não são usados
no plural.
Regards, Ricardo e Allan Caetano- EMB
Q #14: Caros senhores,
Existem cursos S&K no Rio? Se a resposta for positiva, por favor, indiquem-me
os endereços e números de telefone. Um abraço.
Jô Galazi - <galazi*ax.apc.org> Dec 06, 96
A: Prezado Jô
Infelizmente nossos patrocinadores não têm uma escola
filiada no Rio. Se souberes de alguém interessado em montar uma,
por favor coloque em contato conosco. A ideia de uma rede de franquias
com franqueados presos a cláusulas contratuais rígidas, dependendo
totalmente do franqueador e eternamente pagando-lhe comissões, na
verdade não é o que nossos patrocinadores defendem. Eles
pensam que um plano de consultoria, através do qual seja fornecido
todo apoio e conhecimento necessários para a montagem e manutenção
de uma escola inspirada em language acquisition, igual à
S&K, e ao mesmo tempo proporcionando maior autonomia ao novo associado,
é mais viável e barato.
O preço de um plano de consultoria nesses moldes é muito
inferior ao de franquias e a garantia de sucesso, muito maior.
Veja aqui mais detalhes a respeito.
Abraços. Ricardo - EMB
Q #13: We are a Language
Academy and we are desperately in need of some information about Robert
J. Dixon books. If you can help us we wiil be very pleased. Sincerely,
Cristina Sotelo - <aliancac*afrodite.netyou.com.br> - Aliança
Cultural - Nov 30, 96
A: Dear Cristina
I think I've seen ESL textbooks by Robert J. Dixon. Are they good?
You can probably find them in any internet library or bookshop. Try this
one: http://www.amazon.com/ You can
order books on line. Good luck.
Sincerely, Ricardo - EMB
Q #12: Thank you for answering
my question so promptly. The problem is that I am an English teacher. I
teach cursinho. I agree with the usual and unusual thing, but you
know, in the vestibular test there is no usual and unusual. Unfortunately,
there is only correct or incorrect. What should I say in this case?
I am sitting ______ an armchair. a) on; b) in
Or should I say they will never ask such a question?
Thank you,
L.Henrique.
Luiz Henrique & Adriana Silva - <lhccarmo*starnet.com.br>
Nov 28, 96
A: Hey Luiz
Whether entrance exams questions are intelligent or not, depends on
the people making them. I wish they would always consult with native speakers.
In fact, I wish the whole foreign language teaching community, not only
in Brazil, would share Chomsky's ideas and look at languages differently.
In the case of your question, the "right" answer should be IN.
Good luck in your job. Ricardo - EMB
Q #11: Hello ! My name
is L.Henrique and I have a question. Which is the correct preposition?
I am sitting in a chair. or I am sitting on a chair.
Thank you,
L.Hejrique. - <lhccarmo*starnet.com.br> - Nov 28, 96
A: Hi L. Henrique
When we talk about language we don't like to use in our school the
adjectives right and wrong nor correct and incorrect, but rather usual
and unusual. You can see what I mean when you look at your native language.
Which is the correct: Eu vou no cinema ou Eu vou ao cinema.
I know the second one is grammatically more correct, but who cares? Especially
if you are a foreigner learning Portuguese, you just want to learn the
way people speak.
Well, it sounds better to me and to two American native speakers I
am sitting in a chair, but I wouldn't say the other form is wrong.
It depends on the kind of chair you are talking about. If it's a big and
fluffy armchair, you should certainly say in a chair. Another native
speaker from Canada gave me the following explanation: "To me, it's
not a question of the 'correct' or 'grammatical' answer. Sitting 'on'
the armchair means sitting on the back or arm of the chair, in other words
not the usual manner of using the armchair. Sitting 'in'
the armchair means sitting normally on the cushion of the armchair. The
two phrases have distinct meanings."
Sincerely, Ricardo - EMB
Q #10: S&K, I'm looking
for some tongue twisters to teach my students. Do you happen to know where
I could find some? Thanks a bunch!
Lusieni Diel <ludiel*ez-poa.com.br>
A: Hi Lusieni
Thank you for the message. If you type "tongue twister" on a search
site like Google or AltaVista, you'll find a very large number of sites with
all kinds of tongue twisters. Here is one: Thinks.com.
Ricardo - EMB
Q #9: Hi. My name's Luis
Alfredo. I'm from Belo Horizonte, MG. I was reading the lyrics of this
song, the other day, and I found a sentence which reads: "... morphine
city slippin' dues down to see that I don't even care to shake these zipper
blues ...". It is sort of weird, though if you know what on earth
this could mean, please let me know. Thanks a million! You can find me
at: <assis*bis.com.br>
A: Hey Luis,
We can see that slippin' dues rhymes with zipper blues.
To shake something = get rid of something. Zipper blues = something related
to drug addiction. To slip = to give, to pass.
Aside from that we have no idea of what it means - I checked with four
Americans native speakers ranging in age from 23 to 32. When it comes down
to poetry or lyrics, you just interpret by feeling. Anyway, send us the
rest of the song. A wider context might give us a better clue.
Keep in touch,
Ricardo - EMB
From Ricardo Nakaoka, on Aug 8, 2007:
Hello, Ricardo!
Eu gostaria de fazer apenas uma pequena correção no e-mail em que você ajudou o Luiz Alfredo, de Belo Horizonte, em relação à letra da música '1979', do Smashing Pumpkins. Lá ele pergunta o significado de "zipper blues".
Zipper blues viria a ser um sentimento de depressão causado por mudanças constantes, por nunca parar em um lugar só (infelizmente, eu tenho isso....), um tipo de "complexo de cigano".
ZIPPER BLUES
A depressed feeling one gets from constantly having to move around or not being able to stay in one place. Comes from having to always zip up ones jacket because they always have to leave. Depression caused by successive movement and not being able to settle in one place. Frustration caused by constant mobility and inability to maintain a residence.
Amy's fifth move in one year caused her to experience zipper blues.
Fora isso, tem a questão de slippin' dues. Nesse caso, 'slip' realmente seria passar, e 'due' seria 'taxa', ou seja, um tipo de pedágio ou tarifa.
Espero ter ajudado.
Ricardo
Q #8: Ricardo, necessito
da sua ajuda. Estou terminando este ano a faculdade de adm. de empresas
e queria estudar e trabalhar a partir do ano que vem nos EUA. Poderia me
auxiliar nisso?
Agradeço desde já,
Simone Pires Pereira <simonep*dce03.ipt.br>
A: Oi Simone
Educação é considerada artigo de exportação
nos EUA. Quer dizer, se você tiver dinheiro para pagar, você
compra. E em geral é artigo de excelente qualidade. Nada se compara
a uma boa universidade americana. São talvez as melhores do mundo.
Mesmo as de menor reputação são ótimas quando
comparadas com a maioria das universidades brasileiras. Agora, trabalhar
já é outra história.
Em primeiro lugar, seria ilegal. Digamos que você não
se preocupe com esse detalhe, mesmo porque não há fiscalização.
Ainda assim, haveria uma certa dificuldade para arranjar um emprego, na
verdadeira acepção da palavra. O que podes conseguir são
alguns part-time jobs. Quando eu estudava na Arizona State University,
fiz alguns bicos como fazer faxina na casa de um dos meus professores,
substituir de vez em quando um amigo meu na entrega de jornais, digitar
endereços no computador de um professor que não tinha tempo
para isso, etc. O mais correto, entretanto, seria, uma vez matriculada
numa universidade, arranjar um emprego no campus. Isto não é
ilegal, embora o pagamento não seja dos melhores. Se tiveres que
custear teus estudos e custo de vida com um emprego desses, vai ser difícil.
Lembre-se ainda de que estudos superiores, principalmente mestrados e doutorados,
exigem dedicação integral, tornando muito difícil
ao aluno se dedicar a outra atividade em paralelo.
Outra possibilidade que você pode considerar são os estágios
remunerados. Só que nesse caso, seria difícil estudar simultaneamente.
Dê uma olhada na nossa página Estágios
Remunerados no Exterior.
Ainda com relação a estudar, já que estás
terminando teus 4 anos de faculdade, o teu próximo passo seria graduate
school. Neste caso terás que provar tuas aptidões. Em
primeiro lugar, vais precisar de um TOEFL score de 500 a 550, dependendo
da universidade. Provavelmente terás que fazer também o GRE
(Graduate Record Examination). Teus transcripts (histórico
escolar) deverão ser traduzidos por um tradutor juramentado.
O primeiro passo é decidir o que vais estudar. Dá uma
olhada na lista de fields of study da nossa página Mestrados
no Exterior. Depois vais precisar de uma lista de universidades que
oferecem este(s) programa(s). Podemos te fornecer isto. Então terás
que te comunicar com cada uma delas para ver quais são os requirements
e qual o custo de cada uma. A partir daí, poderás tomar decisões.
Este assunto é muito vasto. Não te descuida do teu inglês
e começa escrevendo para as universidades para pedir informações.
Boa sorte - English Made in Brazil
Q #7: Hello! Saudade em inglês
é realmente I Miss You? Na tradução, I Miss
you. Não é sinto sua falta! Sentir falta não me
parece ser o mesmo que sentir saudades. Please, help me!
Gustavo Espeschit <yazigi*mrnet.com.br> - at 05:49 PM 10/9/96
A: Quando se trata de interpretar ideias across
languages, there isn't always a perfect match. Especialmente quando
as ideias a serem interpretadas estão relacionadas a peculiaridades
culturais. Também sempre que uma palavra tiver um sentido vago,
amplo, ou abstrato, we are in trouble. Se você estiver com
saudade de sua garota, o mais próximo é dizer: I miss
her. Ou melhor ainda seria arranjar outra garota :-).
However, se você estiver com saudades de casa (casa aqui
é outra ideia vaga), digamos, de sua família, seu
cachorro, seu carro, seus amigos, etc, você pode transmitir a mesma
ideia dizendo: I'm homesick.
A correspondência entre línguas ocorre muitas vezes apenas no plano da ideia,
e não necessariamente no plano das formas linguísticas usadas para representar
essas ideias. Você pode não ter uma forma idêntica, abrangendo exatamente a mesma
área de significado, mas pode sempre explicar de que se trata.
Para te divertires, diz em inglês: Eu fui passear. - Bem feito!
- Isso não vale a pena. - Furei um pneu.
Para finalizar: dá uma olhada nos multiple-meaning
words e nos idioms no nosso
site.
Ricardo - English Made in Brazil
Q #6: I'm visiting your page and
I read that any doubts or questions about English we could ask you. So,
I have a terrible doubt. As diferenças de pronúncias
entre os vários tipos de inglês afetam em alguma coisa no
caso de, por exemplo, uma viagem ao exterior ou a realização
de um teste oral? Vou explicar: Meu inglês é acentuadamente
britânico e eu vou ter que fazer um teste oral para conseguir uma
vaga numa escola americana através de um programa de intercâmbio.
Só que tenho medo do meu sotaque britânico atrapalhar em algo.
Could you please help me?
GUSTAVO ESPESCHIT - <yazigi*mrnet.com.br> - at 05:37 PM 10/9/96
A: A forma mais provável de diferenças entre as pronúncias britânica
e americana lhe afetarem, é no seu entendimento. Isto é, se seu inglês é acentuadamente
britânico, é possível que você tenha um pouco de dificuldade nas primeiras semanas
de convívio com norte-americanos para entendê-los, por não estar acostumado. Se
sua pronúncia britânica for pura, sem grande interferência do português, não acredito
que os americanos tenham dificuldades. Agora, isto tudo depende também da região
dos EUA em questão, bem como do grau de instrução das pessoas com as quais estiveres
em contato.
Se eu, gaúcho, fosse morar no interior do Ceará, certamente necessitaria de
algum tempo para me habituar com o linguajar do nordestino. Entenda-se por linguajar,
não apenas pronúncia de fonemas, acentuação tônica e entonação frasal, mas também
expressões idiomáticas locais, diferenças de vocabulário mesmo, diferenças culturais
etc. Portanto, um período de adaptação sempre é necessário para uma sintonia mais
fina.
Até a próxima e boa sorte.
Ricardo - English Made in Brazil
Q #5: Qual a diferença
entre as siglas ESL e EFL?
Simone Marja Rodrigo, SCS
A: Embora quase sempre usadas como se fossem sinônimas,
alguns autores apontam para uma diferença técnica entre essas siglas. ESL (English
as a Second Language) refere-se ao ensino de inglês para estrangeiros
que já vivem em país de língua inglesa e precisam aprimorar
suas habilidades para melhor se integrarem à sociedade local. É
também a sigla usada predominantemente nos Estados Unidos. EFL (English
as a Foreign Language) tecnicamente refere-se ao ensino de inglês em
países onde onde o inglês não é falado, como por exemplo
o ensino de inglês no Brasil. É também a sigla usada predominantemente
na Inglaterra. Hoje também já se fala muito em ESOL (English
to Speakers of Other Languages) e EAL (English as an Additional Language),
termos mais genéricos, que abrangem ambos os significados: de ESL e EFL.
Q #4: Países de língua inglesa
Em que países se fala inglês, ou em que países inglês
é a língua oficial?
Greise Walter, Santa Cruz
A: Devido à forte expansão do inglês atualmente, fica difícil
determinar-se com precisão quais os países em que a língua é falada. Praticamente
no mundo inteiro se fala inglês, mas nos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Irlanda,
Austrália, Nova Zelândia e África do Sul fala-se predominantemente inglês.
Dizemos predominantemente porque se você for a Nova Iorque ou Miami, por exemplo,
é capaz de encontrar gente que fale inglês pior do que você. No Canadá, você encontrará
cerca de 30% da população (na província de Quebec) que fala francês como primeira
língua.
Além dos países acima, existem muitos outros países menores e territórios
em que o inglês desempenha um papel preponderante também. O relevante não é o
número de países nem o fato de ter sido decretado ou não o inglês como a língua
oficial, como no caso de muitos países africanos onde inglês também às vezes é
língua oficial em paralelo às línguas locais, mas sim o número de pessoas que
o falam. Estimativas recentes indicam que inglês é falado como língua materna por
cerca de 400 milhões, como segunda língua, por outros 400 milhões de pessoas,
e estimativas mais radicais, incluindo falantes com níveis de menor fluência e
percepção, sugerem a existência atualmente de um total superior a um bilhão.
Aconselhamos o livro de David Crystal, English as a Global Language (Cambridge
University Press) para um estudo completo sobre a importância e a distribuição
geográfica do inglês no mundo de hoje.
Leia também O Inglês com a Língua
do Mundo e A Presença do Inglês e do Português
no Mundo.
Q #3: Como escolher uma boa escola para aprender inglês?
Julinho, Educar-se - SCS
A: Em primeiro lugar, não se deixe influenciar pela propaganda.
Escola que gasta muito em propaganda acaba economizando em outra coisa. Em segundo
lugar, questione o ensino padronizado em pacote e comercializado através de franquias.
Habilidade sobre língua estrangeira depende de prática em situações reais de convívio;
de contato com ambientes da língua e de sua cultura, de contato direto e pessoal
com quem fala esta língua com naturalidade. Plano didático, regras gramaticais,
são complementos interessantes mas pouco lhe ajudam a desenvolver a necessária habilidade.
Portanto, não se influencie pelo nome da escola, mas sim pelo currículo do professor.
Um bom instrutor não precisa ser um native speaker. Se for, melhor, mas
não precisa ser. O importante é que tenha no mínimo 1 ano e meio de experiência
em país de língua inglesa (TOEFL 600+). Pronúncia
e entonação corretos são fundamentais para não transferir sotaque ao aluno. Deve
ter habilidade em relações humanas e é desejável também que tenha noções sobre
diferentes métodos de ensino de línguas e alguma experiência como instrutor. Os
competentes normalmente trabalham por conta própria. Uma boa escola paga bem seus
instrutores, exige uma graduação mínima do TOEFL, e normalmente publica o currículo
completo de cada um, e lhes dá liberdade para se afastar do livro e improvisar
na sala de aula. Poderíamos escrever um livro sobre esse assunto. O mais fácil
talvez seja perguntar para alguém que já fala inglês bem.
Veja mais sobre esse assunto aqui: Como Escolher
um Bom Programa de Inglês no Brasil.
Question #2: Home page
é masculino ou feminino em Português?
Guto B., Educar-se
Answer: Você, na qualidade de falante nativo de
português, é que resolve.
Question #1: Qual é
a pronúncia correta de were, o passado do verbo to be?
É igual a where?
Ana Lúcia Wehr, Santa Cruz do Sul. Setembro 1996.
Answer: Este é um erro de pronúncia muito comum. Where
e were não têm a mesma pronúncia. Where rima com bear e when,
ao passo que were rima com bird, fur, world, word e work.
Isto vale tanto para o inglês americano como para o British. Pode parecer
inacreditável para nós que temos pouca familiaridade com o inglês
falado (e bem pronunciado). O fato é que não existe em inglês uma correlação
confiável entre ortografia e pronúncia.
PERGUNTAS & RESPOSTAS:
ÍNDICE
JULHO 2005 - DEZEMBRO 2006 | JANEIRO - JUNHO 2005
JULHO - DEZEMBRO 2004 | JANEIRO - JUNHO 2004
JULHO - DEZEMBRO 2003 | ABRIL - JUNHO 2003
JANEIRO - MARÇO 2003 | OUTUBRO - DEZEMBRO 2002
JULHO - SETEMBRO 2002 | ABRIL - JUNHO 2002
JANEIRO - MARÇO 2002 | OUTUBRO - DEZEMBRO 2001
JULHO - SETEMBRO 2001 | ABRIL - JUNHO 2001
JANEIRO - MARÇO 2001 | OUTUBRO - DEZEMBRO 2000
JULHO - SETEMBRO 2000 | ABRIL - JUNHO 2000
JANEIRO - MARÇO 2000 | OUTUBRO - DEZEMBRO 99
JULHO - SETEMBRO 99 | ABRIL - JUNHO 99
JANEIRO - MARÇO 99 | OUTUBRO - DEZEMBRO 98
JULHO - SETEMBRO 98 | JANEIRO - JUNHO 98
MARÇO - DEZEMBRO 97 | SETEMBRO 96 - MARÇO 97
Mande suas consultas para um dos endereços abaixo
e nós responderemos com a maior brevidade possível. As perguntas
interessantes, juntamente com as respostas, serão publicadas com
o nome do autor.
Menu
Principal | Mensagens
Recebidas do Público | Nossa
Missão | Nossa Equipe