English Made in Brazil
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Schütz & Kanomata - ESL
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ARQUIVO 14 - PERGUNTAS  E  RESPOSTAS  DE  JANEIRO A MARÇO 2001

Este foro é aberto ao público. Todos são convidados a perguntar, questionar, divergir, opinar, ou esclarecer. Mande suas consultas e opiniões para um dos endereços abaixo e nós responderemos com a maior brevidade possível. As mensagens de interesse geral, juntamente com as respostas, serão publicadas com o nome do autor. Consultas em inglês serão respondidas em inglês; consultas em português serão respondidas em português.

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Q #383: Caro Ricardo.
Moro em Campo Grande - MS e estou estudando inglês todos os dias com uma ótima professora particular. Estou utilizando como material de apoio, algumas apostilas dela, com lições que mostram situações diárias, e uso os livros Grammar English in Use for Intermediate Students da Cambridge.
Venho lutando há anos para aprender inglês fluentemente, mas não consigo. Tenho 37 anos, sou executivo, e preciso muito aprender essa língua rapidamente.
Sobre meu aprendizado, pude observar que sempre utilizei materiais de inglês para português, ou mais comumente e atualmente de inglês para inglês. O argumento que sempre me foi dado é de que se entendermos de inglês para inglês, evitaremos as traduções e aprenderemos mais rapidamente. Posso até concordar que como regra geral isso possa ser verdade, mas comigo não tem funcionado.
Por isso, peço sua ajuda para me dizer se existe algum livro completo ou material que faça exatamente o contrário, que me exercite em fazer a mudança de português para inglês. Ou seja, gostaria de ver muitas situações em português e sua correspondência em inglês, logicamente seguindo todas as observações que você faz no site sobre a necessidade de se escrever "objetivamente" na língua inglesa, sem as nossas firulas das quais esse meu e-mail, por exemplo, está cheio. Se possível gostaria que esse livro ou material tivesse muitos exercícios com dificuldades crescentes gradualmente com essa função de traduzir de português para inglês.
Minha grande dificuldade tem sido em falar inglês, e acredito que o motivo seja que quando formulo meus pensamentos em português, e tento passar para o inglês me falta treinamento, pois sempre fiz o contrário ao estudar, ou seja, entendia em inglês, e ouvia em inglês, e repitia em inglês. Como exercitei pouco a minha própria transformação mental de português para inglês, isso me "trava". Consigo entender até bem quando ouço e quando leio, mas na hora em que eu devo passar para o inglês falando ou escrevendo, oh, my God!!!
Agradeço muito. Alfredo Martini Junior <martini*email.com.br> Mar 31, 2001

Q #382: Professor nativo ou não-nativo? III
Primeiramente, parabéns pelo site. Não vou dizer dizer que é excelente porque já devem estar cansados de escutar isso (mas é!). Minha pergunta é a seguinte: na pergunta #3 ("Como escolher um boa escola para aprender inglês?") vocês sugerem que um professor falante nativo será uma melhor opção com relação a um que não seja nativo. Veja o que dizem:
Vejo uma mensagem sub-liminar que coloca o domínio linguístico de um nativo como algo sempre superior ao do estrangeiro. Parece que algo me diz nessa postura de vocês que o lugar do falante nativo não será alcançado plenamente por um estrangeiro, por mais que este tenha domínio da LE (língua estrangeira). Entendi perfeitamente que vocês não acham que um bom instrutor precisa ser um falante nativo, mas sugerem que ele tem algo a mais (o perfeito domínio operacional?). Vamos ver na prática: entre dois excelentes professores, com todos os níveis de exames exigidos, formação impecável e anos de experiência, mas sendo um falante nativo e o outro estrangeiro, a preferência será a do primeiro. Vocês acreditam mesmo nisso? Um abraço Maria Angélica Mendoza <mendoza*earthcorp.com> Mar 28, 2001

Q #381: Olá, Gostaria de obter a indicação de um curso de aprefeiçoamente da língua inglesa, talvez um mestrado. Sou formada em Letras pela USP e leciono em escolas especializadas no idioma, porém tenho lido alguns comentários acerca do assunto e estou pensando em cursar o mestrado em linguística, mas gostaria da indicação de vocês para saber se este é o melhor caminho a seguir (caso afirmativo quais seriam as instituições indicadas e reconhecidas) ou se o melhor seria fazer um curso no exterior. Eu, realmente, quero ser uma excelente instrutora, mas sei que necessito melhorar a fim de oferecer melhor qualidade do meu trabalho e obter melhores oportunidades de trabalho. Resido em São José dos Campos e leciono inglês na ...... Parabenizo a todos pelo site, pois o consulto sempre. Bete <ElisabeteCamargo*aol.com> Mar 21, 2001

Q #380: Estive lendo no seu site sobre as formas de se fazer a parte legal para uma escola de inglês. -A princípio eu me dedico somente ao ensino da lingua inglesa e não tenho escola registrada, porém gostaria de saber se caso eu queira me qualificar como prestador de serviço autônomo, se as empresas aceitam este recibo de pagamento a autônomo, pois tenho algumas empresas interessadas, porém eles precisam de recibo. Ou seja, se este recibo pode ser válido para a empresa. Eu sei que vocês talvez me respondam que eu tenho que perguntar isto às empresas, mas resolvi perguntar antes a vocês, pois vejo que têm alto conhecimento no assunto. Aguardo sua resposta. Obrigada "Silvia Gubert" <silgubert*uol.com.br> Mar 20, 2001

Q #379: Reconhecimento de mestrados no exterior pelo MEC
Olá, meu nome é Eduardo e sou de Goiânia. Este ano estou terminando meu curso de administração de empresas e seriamente intencionado a fazer um mestrado nos EUA a partir do ano que vem. Contudo, meu grande receio é chegar aqui e meu mestrado não ser reconhecido pelo MEC, uma vez que meu interesse está dentre outros voltado a lecionar em universidades. No que vcs poderiam me ajudar a esclarecer tal dúvida?! Eduardo César <ecna*ecna.com.br> Mar 14, 2001
Prezado Senhor Ricardo,
Inicialmente muito obrigado pela sua pronta resposta. Contudo devo discordar de sua afirmação. Hoje no Brasil podemos encontrar basicamente 3 tipos de MBA: aqueles tidos como MBA Executivo que visa a preparação de profissionais para o mercado de trabalho junto as empresas privadas e que confere apenas título de especialização; o MBA latu sensu que tem o mesmo peso, ou seja o de especialização pós-graduação e que não confere ao indivíduo o reconhecimento do título de mestre específico à magistratura; e o MBA stricto sensu devidamente reconhecido pelo MEC que dá o peso pretendido pelas instituições de ensino superior, pois quando de sua avaliação junto àquele Ministério será o quadro de profissionais com tal título que irá conseguir um maior peso em sua pontuação.
Assim, podemos ver que no Brasil temos hoje diversos cursos de excelente padrão, contudo vários profissionais não atingiram os resultados pretendidos em seus investimentos de carreira face a esta falta de discernimento quanto a existência de diferenças entre os cursos ofertados.
Diz ainda o MEC que mestrados e doutorados feitos no exterior só terão reconhecimento no Brasil uma vez intermediado por Universidade brasileira; "estudos realizados no exterior deverá se submeter a reconhecimento por universidade brasileira que possua curso de pós-graduação avaliado e reconhecido, na mesma área do conhecimento e em nível equivalente ou superior (art. 48, da LDB)" <http://www.capes.gov.br/legislacao/index.html>. Desta forma, como podemos verificar, apesar dos EUA estarem milhas à nossa frente quanto a qualidade de ensino superior pós-graduação não trata-se ainda de uma segurança premente a conquista de um diploma junto a Universidades daquele país. Temos ainda que romper as barreiras do protecionismo brasileiro que contraditoriamente emperra a melhoria técnica profissional de seus próprios compatriotas.
Isso posto volto a indagar: Têm os senhores conhecimento destas distinções? E em caso de afirmativo que caminhos disponibilizam ou indicam no sentido de facilitar e assegurar o reconhecimento do valoroso diploma conquistado num país de primeiro mundo? Cordiais saudações e sucesso! Eduardo César Nunes de Almeida Goiânia-GO March 15, 2001

Q #378: Dear Ricardo,
I'm a foreign exchange student in the USA and I've been living here for 7 months now. I know a reasonable amount of vocabulary, including slangs, regionalisms, etc. However, I'm not really good at pronunciation. I still can't hear the difference in the endings of "thAT" and "gET", or between "End" and "And", and so on. Would the correct way of saying "AT" rhyme with Pé (português)? Another question: How do you say "order"? It seems to me that the "d" is prounounced differently than in "disk", for example. Do you think there is a Portuguese word which has the same "ae" sound as English, so that I could use it as a parameter to pronounce "ae" correctly? When I try to say for example "I know WHERE YOU ARE" it sounds like my "r" gets a weird sound, kind of to strong. Last question: Do you know any Brazilian who has completely lost his/her accent after living in the USA? Your site is excellent" Congratualions for the Great job! Daniel <mikeba*csufresno.edu> - Fresno California. Mar 10, 2001

Q #377: Oi Ricardo, gostaria de parabenizar você e sua equipe pela sua bela iniciativa na Internet. Faço traduções em inglês e achei muito interessantes as dicas em seu site. Gostaria de saber uma coisa: um dia um Americano disse a uma amiga minha "you have wrapped me around your finger" ou "you have me wrapped around your finger" mas ela não tinha certeza de qual expressão ele usou. Você saberia dizer qual é a expressão correta e o que ela significa? Eu disse a ela que talvez ela o tivesse conquistado. Estou correta? Não achei uma definição para isso no dicionário. Falando nisso, você teria algum bom livro sobre expressões idiomáticas e/ou phrasal verbs para indicar? Sempre me deparo com esse tipo de pergunta. Agradeço a atenção.
Atenciosamente, Daniella Vezozzo <DaniellaV*cashflowrecebiveis.com.br> Mar 8, 2001

Q #376: Com pós-graduação mas sem fluência
Ricardo,
Sou graduado em Letras Português/Inglês pela Uni...., Universidade Estadual do .... Neste momento estou fazendo especialização, na própria Uni..., em Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas Estrangeiras. Visitei o seu site e achei muito interessante e coerente a sua postura educacional no ensino de ESL. Parabéns. As falhas e os vícios existentes no ensino de inglês no Brasil são realmente grandes. Porém, é um processo difícil de sofrer correções definitivas. Concorda? Estou tentando ser fluente e possuir proficiência em inglês, a ponto de poder dizer que sou bilíngue. Está difícil. Tenho muitas dificuldades com o ouvido e com a escrita. Se tento assistir à CNN, não consigo entender quase nada. Vendo em você um bilíngue experiente e um educador qualificado, gostaria de pedir algumas dicas de como encaminhar a minha sequência no estudo de inglês. Eu não atuo como professor, sou bancário. Estou tentando fazer uma boa formação no ensino de ESL para ser professor no futuro. Se houver condições, quero abrir a minha própria escola de idiomas. Moro em ..., uma cidade com aproximadamente 200 mil habitantes. Por último, gostaria de saber sobre cursos para professores no exterior. Estou pretendendo ir ao exterior em novembro deste ano, 30 dias. Será que consigo voltar fluente?
Por favor, não divulgue este e-mail no site. Um abraço. J..... <j........*terra.com.br> Mar 3, 2001

Q #375: TOEIC
Caros senhores,
Estou interessada em preparar-me para o exame TOEIC e estou buscando informações sobre cursos e/ou professores que possam ajudar-me com relação a isto. No aguardo de um contato "Renata Cassia Teixeira" <renata.teixeira*telesp.com.br> Mar 1, 2001

Q #374: Hoje pela primeira vez dei uma surfada na página de vocês e fiquei realmente perplexa com tanta informação valiosa. Sou brasileira residente no Canadá há 2 anos. Estou fazendo o CERTESL na universidade daqui. Estou fazendo a primeira matéria (TESL 21, overview of English as a second language). Pretendo voltar para o Brasil e ensinar inglês. Gostaria de saber se vocês conhecem algum livro, fita, or whatever, com a intenção de melhorar a pronúncia de brasileiros com o inglês. Thanks, Patrícia Andrade <tytta*hotmail.com> Feb 11, 2001

Q #373: A importância do certificado I
Prezados Senhores,
Primeiramente, parabéns pelo site maravilhoso de conteúdo educativo.
Uma amiga minha é formada pelo curso "...." e ouviu um comentário de que como ela já é "formada em inglês", poderia fazer apenas um ano de faculdade para receber o diploma de licenciatura. Esta informação é verdadeira? Se é, como deve ela proceder para conseguir ingressar na faculdade e fazer um ano, pois o objetivo dela é dar aula em algum curso. Aguardo uma resposta.
Obrigado, JOSÉ LUIZ VIEIRA DE SIQUEIRA <joluizrj*starmedia.com.br> Feb 9, 2001

Q #372: O lado fraco dos cursos de franquia
Sou responsável por uma escola de inglês e estamos passando por um grande problema, que é a desistência de alunos. Como somos uma franquia, não temos muita liberdade para mudanças. Mas existe a aula de conversação, e nesta aula poderíanos fazer alguma coisa diferente. Gostaria de receber informações ou dicas para uma aula melhor, em que os alunos aprendam e não fiquem desmotivados. Já li quase todo o site de vocês, também já li o livro " Cem aulas sem tédio". Se puderem me ajudar, agradeço muito. Carolina <ccaruol*uol.com.br> Jan 31, 2001

Q #371: Estou abrindo uma escola de idiomas em minha cidade e gostaria de saber como devo proceder para obter um reconhecimento estadual ou do próprio MEC? Existe alguma legislação que trata deste assunto? Em que esfera? Estadual, Federal? Cada secretaria tem uma legislação própria?
Saudações, Klinger <ksouto*argo.com.br> Jan 31, 2001

Q #370: Fiquei surpresa ao encontrar tão vastos conhecimentos nesta área e gostaria de parabenizá-los. Estou vivendo em Orlando e necessitando aprender inglês ontem. Tenho inglês básico, consigo me comunicar mas penso que falta muito. A dificuldade é maior em entender o que dizem, já quando leio fica melhor. Qual seria o método mais eficiente para memorizar e aprender o mais rápido possível? Se tiverem material para venda como vídeos, CDs, etc. ou dicas, por favor me imformem. Também gostaria de dicas para que pudesse ajudar meu filho a melhorar a leitura, pois ele está na escola, tem 10 anos e já está se comunicando e entendendo bem. Desde já agradeço muito e fico aguardando o help de vocês.
Luciane-Orlando-Fl <Rdgld7*cs.com> Jan 23, 2001

Q #369: Li num texto o seguinte: We are in the same class. We are on the same team. Como definir o uso dessas prepositions? Fico grata pelo esclarecimento desde já. "Assis Barbieri Junior" <assisbarbieri*uol.com.br> Jan 21, 2001

Q #368: Prezados Colegas,
Primeiramente quero parabenizá-los pelo excelente trabalho e informações do site. Estava lendo algumas matérias, e gostaria que vocês me indicassem uma escola boa ou professores particulares na Mooca, ou no ABC para o aprendizado de lingua inglesa. Fiz ........ há 2 anos atrás até o intermediário e preciso voltar o quando antes possível, pois trabalho com exportação. Falo perfeitamente o espanhol mas preciso aprimorar meu inglês. Aguardo orientação de vocês. Grata, Marcia Barros "Barros, Marcia" <barros*bscontinental.com.br> Jan 19, 2001

Q #367: Prezado Ricardo,
Estou desenvolvendo uma monografia na área de língua inglesa. Tenho consultado este site tenho encontrado artigos interessantes sobre o assunto que irei trabalhar, porém, tenho dúvidas como proceder para citações autor-data em se tratando de textos retirados da Internet. Tem o texto A Psycholinguistic Teaching Approach em português? Gostaria também de saber algo sobre planejamento lúdico. Grata, "Maria Horalgisa Nozaki" <horalgisa*hotmail.com> Jan 5, 2001

PERGUNTAS & RESPOSTAS:
ÍNDICE
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JULHO - SETEMBRO 2002  |  ABRIL - JUNHO 2002
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JULHO - SETEMBRO 2001  |  ABRIL - JUNHO 2001
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JULHO - SETEMBRO 2000  |  ABRIL - JUNHO 2000
JANEIRO - MARÇO 2000  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 99
JULHO - SETEMBRO 99  |  ABRIL - JUNHO  99
JANEIRO - MARÇO 99  |  OUTUBRO - DEZEMBRO 98
JULHO - SETEMBRO 98  |  JANEIRO - JUNHO 98
MARÇO - DEZEMBRO 97  |  SETEMBRO 96 - MARÇO 97

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